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FMI revisa previs?o da economia mundial para contra??o de 4,4% em 2020

Fonte: Xinhua    15.10.2020 15h29

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projetou na ter?a-feira que a economia mundial deverá sofrer uma contra??o de 4,4% em 2020, 0,8 ponto percentual acima da previs?o de junho, de acordo com o mais recente Relatório sobre as Perspectivas Econ?micas Mundiais (WEO em inglês).

"Esta atualiza??o deve-se a resultados um pouco menos drásticos no segundo trimestre, bem como a sinais de uma recupera??o mais forte no terceiro trimestre, compensada em parte por rebaixamentos em algumas economias emergentes e em desenvolvimento", explicou a economista-chefe do FMI Gita Gopinath em uma coletiva de imprensa virtual.

Em 2021, projeta-se que o crescimento se recupere para 5,2%, -0,2 ponto percentual abaixo da proje??o de junho.

O FMI aumentou sua previs?o para as economias avan?adas para 2020 para uma contra??o de 5,8%, seguida por uma recupera??o do crescimento para 3,9% em 2021, mostrou o relatório.

Estima-se que a economia dos Estados Unidos encolherá 4,3% este ano, enquanto a Zona do Euro está em vias de retrair 8,3%. A economia britanica terá uma contra??o de 9,8%, enquanto que a economia do Jap?o poderá declinar 5,3%.

Para os países emergentes e em desenvolvimento (excluindo a China), o FMI apresentou uma retra??o com um crescimento previsto de 5,7% em 2020 e, em seguida, uma recupera??o para 5% em 2021.

Para o Brasil e a Rússia, prevê-se uma contra??o de 5,8% e 4,1% respectivamente, enquanto que a economia da índia poderá ter uma retra??o de 10,3%. A China deverá crescer 1,9%, a única grande economia que poderá ter um crescimento este ano.

O crescimento cumulativo da renda per capita para as economias emergentes e em desenvolvimento (excluindo a China) no período de 2020-21 deverá ser inferior ao das economias avan?adas, o que significa que a disparidade nas perspectivas de renda entre os dois grupos deverá piorar, observou Gopinath.

é provável que a jornada para sair desta calamidade seja "demorada, desigual e de grandes incertezas", disse ela. "é essencial que o apoio da política fiscal e monetária n?o seja prematuramente retirado, na medida do possível".

(Web editor: Renato Lu, editor)

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