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Miss?o chinesa refuta ataques desenfreados de Pompeo sobre elei??o de órg?o de direitos da ONU

Fonte: Xinhua    16.10.2020 15h35

Os ataques desenfreados do secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, à elei??o da China, Rússia e Cuba ao Conselho de Direitos Humanos da ONU expuseram a autopresun??o, arrogancia e hipocrisia consistentes dele, disse a Miss?o Permanente da China ao Escritório da ONU em Genebra.

As observa??es de Pompeo mais uma vez destacaram as diferen?as fundamentais entre a China e os Estados Unidos em quest?es de direitos humanos, disse a miss?o chinesa em um comunicado à imprensa divulgado na quinta-feira.

De acordo com o comunicado, Pompeo, em surpreendente falta de vergonha, também se gabou e encobriu os Estados Unidos como "uma for?a do bem no mundo" na ter?a-feira.

"A China defende o princípio de colocar as pessoas em primeiro lugar", disse o comunicado, acrescentando que na China 850 milh?es de pessoas foram retiradas da pobreza e que os maiores sistemas no mundo de educa??o, seguro social, saúde e elei??es democráticas em nível base foram realizados.

Em contraste, nos Estados Unidos, a discrimina??o racial está profundamente enraizada na sociedade, enquanto a violência policial está se tornando ainda mais feroz e a injusti?a social está cada vez mais perpetuada, acrescentou.

Citando o grito de George Floyd "Eu n?o consigo respirar" e a experiência desumana dos imigrantes nos centros de deten??o e seus filhos for?ados separados, a declara??o levantou a quest?o: "é isso que faz dos Estados Unidos uma 'for?a do bem'?".

Em face da inesperada pandemia da COVID-19, a China n?o poupou despesas para proteger a vida e a seguran?a de seu povo, disse, acrescentando que todo o país se uniu e fez conquistas estratégicas na luta contra a pandemia.

Nos Estados Unidos, por outro lado, os políticos têm ignorado a vida e a saúde das pessoas, desafiando a ciência e o bom senso, e respondendo negativamente à epidemia cada vez mais grave, disse o comunicado.

Em um país que possui a mais avan?ada tecnologia médica e o mais completo sistema de preven??o de epidemias, quase 8 milh?es de pessoas foram infectadas e mais de 216 mil perderam sua preciosa vida, acrescentou..

A China sempre aderiu ao multilateralismo e se comprometeu a manter o sistema internacional com a ONU em seu núcleo, disse o comunicado, acrescentando que o país sempre foi um defensor do diálogo e da coopera??o em direitos humanos e participou ativa e construtivamente dos trabalhos do Conselho de Direitos Humanos.

"Os Estados Unidos, muito pelo contrário, buscam o unilateralismo flagrante, adota a atitude 'América em primeiro lugar', defende ou descarta os mecanismos internacionais puramente com base em seu próprio cálculo, e se retiraram de uma série de tratados e organiza??es multilaterais", acrescentou o comunicado.

A retirada dos EUA do Conselho de Direitos Humanos valida a presun??o de que os Estados Unidos n?o est?o apenas do lado oposto da comunidade internacional, mas também do lado errado da história, disse.

"A reelei??o da China como membro do Conselho de Direitos Humanos obteve amplo apoio da comunidade internacional, o que reflete plenamente o reconhecimento da comunidade internacional do desenvolvimento dos direitos humanos da China e sua participa??o ativa na governan?a global dos direitos humanos", disse o documento.

O comunicado acrescentou que a China está disposta a trabalhar com outros Estados membros para continuar a participa??o ativa e construtiva no trabalho do Conselho de Direitos Humanos e promover conjuntamente o desenvolvimento sólido da causa internacional dos direitos humanos.

"Os Estados Unidos s?o aconselhados a se livrar de sua mentalidade de Guerra Fria, fazer bem seu próprio 'trabalho de casa', abandonar o confronto e exercer press?o e retornar ao caminho correto para promover a causa internacional dos direitos humanos", disse a miss?o chinesa.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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