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China define metas "pragmáticas" para 2035

Fonte: Diário do Povo Online    30.10.2020 14h31

Na??o ambiciona evolu??o econ?mica e tecnológica profunda

Com o progresso decisivo dos últimos cinco anos e uma vitória estratégica contra a Covid-19, a lideran?a do Partido Comunista da China (PCCh) revelou na quinta-feira o enquadramento para o futuro do país, alicer?ado pelo amplo desenvolvimento social e econ?mico, ao longo dos próximos cinco a 15 anos, visando transformar a na??o mais populosa do mundo em uma potência socialista moderna nos campos econ?mico, tecnológico, entre outros, até 2035.

Em um amplo comunicado divulgado após a quinta sess?o plenária do 19o Comitê Central do PCCh encerrada em Beijing, os altos quadros concluíram que a China continua em um grande período de desenvolvimento estratégico, citando "conquistas decisivas" nos últimos cinco anos.

Embora o comunicado projete confian?a nas perspetivas de desenvolvimento da China, certas metas, especialmente na área econ?mica, refletem um sentimento cauteloso e pragmático entre as principais autoridades, dada a crescente press?o interna e externa para alcan?ar outros objetivos, como a redu??o dos gases de efeito estufa e a garantia de conseguir um crescimento de alta qualidade para enfrentar os problemas globais, segundo os especialistas.

"Tendo analisado profundamente as mudan?as profundas e complexas que nosso país enfrenta em seu desenvolvimento, a sess?o plenária acredita que o desenvolvimento da China atravessa em um período estratégico importante", refere o comunicado, apelando à paciência para superar os desafios e lutar pelo progresso.

Entre as principais conclus?es do comunicado est?o os conjuntos de metas abrangentes para o 14o Plano Quinquenal (2021-25) e metas de longo prazo até o ano de 2035. Chegando a um ponto crítico de inflex?o para a China, a reuni?o de quatro dias e as metas para os próximos cinco a 15 anos, s?o passos essenciais na meta de longo prazo da China para o rejuvenescimento nacional. O 14o Plano Quinquenal também marca o início da busca da meta do segundo centenário de construir um país socialista moderno.

"Anteriormente, definiam-se planos de cinco anos, mas desta vez mencionamos, pela primeira vez, 'metas de longo prazo para 2035'. O intervalo de tempo estendeu-se de cinco para 15 anos. Isso demonstra que nos tornamos mais estratégicos", disse Yang Xuedong, professor de ciência política da Universidade Tsinghua, em declara??es ao Global Times na quinta-feira.

De acordo com as metas do comunicado, a China deverá alcan?ar as metas do socialismo moderno até 2035. Isso implica a realiza??o de "grandes saltos" em termos de poder econ?mico, capacidade tecnológica e for?a nacional, refere o documento. A produ??o econ?mica e a renda urbana e rural atingir?o um "novo nível", e novos avan?os ser?o realizados nas tecnologias essenciais.

"Acho que essas metas s?o muito pragmáticas, pois refletem nossas vantagens e objetivos de desenvolvimento de longo prazo, bem como os muitos desafios que temos que enfrentar", disse Tian Yun, vice-diretor da Associa??o de Opera??es Econ?micas de Beijing, ao Global Times na quinta-feira.

Embora o documento se abstenha de oferecer metas empíricas específicas, Tian disse que essas metas podem significar que a China dobrará seu PIB atual de cerca de 100 trilh?es de yuans em 2035 e dobrará o PIB per capita de US $ 10.000. "Isso exigirá um crescimento real do PIB de cerca de 3,5 por cento ao ano. é uma meta ambiciosa, mas pode ser alcan?ada se todo o potencial da China for realizado", disse.

Seguindo uma tradi??o de décadas, o comunicado incluiu também metas para o 14o Plano Quinquenal. Durante os próximos cinco anos, a China buscará "novas conquistas" e um "crescimento sustentado e sólido", com base em melhorias de qualidade. O mercado interno será impulsionado ainda mais e a estrutura econ?mica será melhorada, disse.

Em uma ruptura com os planos quinquenais anteriores, o 14o Plano Quinquenal n?o inclui uma meta de crescimento anual. Os especialistas referem que o crescimento anual de cerca de 6,5%, plasmado no 13o Plano Quinquenal, n?o deverá ser alcan?ado devido à pandemia.

O novo plano chega em um momento crítico para a economia chinesa. Embora o país tenha efetivamente contido a epidemia e embarcado em um caminho de recupera??o econ?mica estável, com um crescimento de 4,9 por cento no terceiro trimestre do ano, o vírus continua a devastar o mundo, que está já atolado em crescentes tens?es comerciais e geopolíticas.

Embora o comunicado de 6.200 palavras se concentrasse principalmente em quest?es econ?micas, ele abordou também uma longa lista de tópicos, incluindo o sistema de governan?a, seguran?a, justi?a social, educa??o, saúde e prote??o ambiental - tudo parte da estratégia de longo prazo da China para construir um sociedade socialista moderna.

Na área da seguran?a, o comunicado refere a moderniza??o das For?as Armadas. Sobre a prote??o ambiental, a China continuará a reduzir as emiss?es de dióxido de carbono, depois de ter atingido um pico em 2035, naquilo que os especialistas designam de promessa "ousada" que reflete a determina??o chinesa em fazer frente aos desafios climáticos e ambientais.

Foram também alinhavadas estratégias e caminhos que a China deve seguir para superar esses desafios e alcan?ar seus objetivos a médio e longo prazo.

Entre as principais etapas listadas no documento está uma estratégia alvo de grande aten??o - o modelo da "dupla circula??o". Em consonancia com discursos anteriores de altos dirigentes, é preconizada a forma??o de um mercado interno "poderoso" e a instaura??o de um novo modelo de crescimento, onde a circula??o interna desempenhe um papel fundamental na impuls?o do crescimento, ao mesmo tempo que a circula??o externa é também potencializada. “O consumo aumentará, bem como o espa?o para investimentos”, refere o documento.

Embora a China atravesse um período transitório em que oportunidades e desafios s?o abundantes, "compreender totalmente a 'dupla circula??o' transforma isso em um período de oportunidades", disse Wang Huiyao, conselheiro do Conselho de Estado da China e presidente do think tank Center for China and Globalization, ao Global times na quinta-feira.

Com as exporta??es da China diminuindo nos últimos anos, enfrentando uma situa??o difícil devido à epidemia e às tens?es, os legisladores chineses contam com o seu enorme mercado interno para garantir o crescimento econ?mico e a seguran?a. A China, que tem já uma popula??o de renda média de mais de 400 milh?es, deverá ultrapassar os Estados Unidos como o maior mercado consumidor do mundo nos próximos anos.

Além da estratégia de "dupla circula??o", o comunicado também destacou o foco do país na inova??o tecnológica para impulsionar o crescimento sustentável, apelidando-a de uma estratégia de desenvolvimento "orientada para a inova??o" e com o objetivo de se tornar um líder global em inova??o. Os caracteres chinês para “inova??o” apareceu quase 20 vezes no documento. Os caracteres de “tecnologia”, 13 vezes.

"Um dos pontos mais importantes do comunicado é a men??o da inova??o como uma estratégia nacional central... Face à complexa situa??o global, a China precisa melhorar essas áreas", disse Wang.

No entanto, foi clarificado que o foco na circula??o interna n?o significa que a China se volte para dentro e interrompa suas políticas de abertura. A China irá aderir firmemente à expans?o contínua da abertura em um nível mais elevado, segundo o documento.

"Quando nos referimos ao 14o Plano Quinquenal, n?o devemos enfatizar somente o seu efeito sobre o desenvolvimento interno. Ele tem também um significado de nível global. A economia da China é o motor da economia global. Se a China alcan?ar uma vitória estratégica contra a epidemia e mantiver um crescimento econ?mico sustentado, isso representa também uma dose de confian?a para o mundo", disse Yang. 

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