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Chanceler chinês aborda rumo diplomático da China em 2021

Fonte: Diário do Povo Online    05.01.2021 09h22

Beijing espera que o novo governo dos Estados Unidos possa restabelecer uma abordagem sensata, retomar o diálogo com a China, restaurar a normalidade das rela??es bilaterais e restituir a coopera??o, segundo o conselheiro de Estado e ministro das Rela??es Exteriores, Wang Yi.

Wang expressou a expectativa abordar os itens da agenda política externa da China para este ano, em uma coletiva de imprensa no sábado.

"As rela??es China-EUA atingiram uma nova encruzilhada e uma nova janela de esperan?a está se abrindo", disse, em resposta a uma pergunta sobre o intercambio entre as duas maiores potências mundiais.

O comércio bilateral registrou 3,65 trilh?es de yuans (US $ 559,5 bilh?es) nos primeiros 11 meses do ano passado, um aumento de 6,9% no contexto anual.

Os EUA s?o hoje o terceiro maior parceiro comercial da China, juntamente com a Associa??o das Na??es do Sudeste Asiático e da Uni?o Europeia, o primeiro e o segundo maiores, respetivamente, de acordo com a Administra??o Geral Alfandegária.

Observando que a China está pronta para trabalhar com os EUA no desenvolvimento de um relacionamento baseado em coordena??o, coopera??o e estabilidade, Wang disse que algumas pessoas nos EUA est?o ainda preocupadas com o rápido crescimento da China.

"A melhor maneira de manter a lideran?a é garantir o auto-aperfei?oamento constante, e n?o bloqueando o desenvolvimento dos outros", disse Wang.

"O mundo no futuro n?o permitirá que a China se torne como os EUA. Ao invés disso, os EUA devem tentar se aperfei?oar, a China com certeza o fará", acrescentou.

Assim que Washington "extrair li??es oportunas do passado" e trabalhar junto com Beijing, os dois países ser?o capazes de resolver suas diferen?as por meio do diálogo, explorar interesses comuns através da coopera??o e de descobrir um modelo de engajamento que beneficie ambos e o resto mundo, disse Wang.

Abordando os la?os com a Rússia, Wang disse que os dois vizinhos assistiram seu relacionamento "atingir o ponto mais alto" ao resistirem aos testes da pandemia de Covid-19 e às mudan?as sem precedentes no cenário global.

Em 2020, o presidente Xi Jinping e seu homólogo russo Vladimir Putin realizaram cinco conversas telef?nicas e trocaram correspondência por várias ocasi?es.

Esta intensidade de comunica??o, do ponto de vista estratégico, orienta o crescimento constante das rela??es bilaterais, disse Wang.

"No desenvolvimento da coopera??o estratégica China-Rússia, n?o vemos limites, zonas proibidas e nenhum teto para onde essa coopera??o possa avan?ar", disse Wang, acrescentando que os dois países continuar?o a ser um exemplo de grandes países vizinhos que compartilham uma grande amizade, tendo a capacidade de injetar vitalidade na recupera??o global e de garantir a estabilidade estratégica global.

No ano passado, a China se tornou o maior parceiro comercial da UE pela primeira vez, tendo concluído as negocia??es sobre o marco do tratado bilateral de investimento, conforme programado no final do mês passado.

"Isso demonstra que os dois lados podem esperar perspectivas mais amplas de coopera??o China-UE, aumentando o entendimento mútuo, e abrindo a porta à acomoda??o e à consulta em pé de igualdade", disse Wang quando questionado sobre os la?os com a UE.

Neste mundo volátil e em mudan?a, a China irá, como sempre, apoiar a integra??o europeia, aumentar a autonomia estratégica da UE, conferindo-lhe um maior papel nos assuntos internacionais, disse Wang, acrescentando que a China está preparada para melhorar a coordena??o com a UE para manter o relacionamento bilateral no caminho certo.

No ano passado, aumentaram as alega??es de que os diplomatas da China haviam sido mais assertivos, exigindo publicamente a retrata??o de tentativas de difamar a China e fazer do país um bode expiatório, interferindo em seus assuntos internos.

Em resposta, o conselheiro de Estado disse que seus colegas s?o "honestos" no cumprimento de seu dever de salvaguarda dos interesses nacionais, defesa da dignidade nacional, promo??o da coopera??o internacional e preserva??o da paz mundial.

"Sempre ouvimos críticas construtivas e sempre respondemos a conselhos úteis. Mas com certeza que temos de responder ao descrédito infundado e a ataques infames", disse Wang.

"E mais importante, devemos defender a justi?a quando confrontados com políticas de intimida??o. Isso é parte da responsabilidade da diplomacia chinesa e do caráter nacional do povo chinês", acrescentou Wang.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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