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Opini?o: fim do mito da "Democracia Americana"

Fonte: Diário do Povo Online    14.01.2021 15h14

Por Li Yunlong, Diário do Povo

Em 6 de janeiro, uma violenta manifesta??o ocorreu em Washington, a capital dos Estados Unidos. Vários insurgentes invadiram o Capitólio e se envolveram em confrontos com a polícia. Quatro manifestantes e um policial do congresso morreram no incidente. Apenas depois da celeuma o congresso viria a confirmar a vitória de Biden de acordo com a Constitui??o.

Este episódio constitui um revés no sistema político americano. Os Estados Unidos sempre se auto-denominaram de "farol da democracia", reclamando os louros de modelo de democracia no mundo, fabricando inúmeros mitos sobre o seu sistema político, e fazendo o possível para o vender e exportar a outros países, mesmo usando a for?a para esse fim.

Este violento ataque ao Capitólio veio desmascarar o mito da "democracia americana" e provou que os Estados Unidos n?o s?o o oásis democrático que difundem constantemente. A "democracia americana" tem falhas fundamentais.

A "democracia americana" n?o pode garantir a transferência pacífica do poder. Um dos seus mitos é que as elei??es podem evitar conflitos ferozes e guerras civis causadas por lutas pelo poder, alcan?ando transi??es suaves. Os Estados Unidos continuam a promover a superioridade da "democracia americana" para substituir governos de maneira regular e pacífica e exigem que outros países aprendam sigam o exemplo. Sempre que outros países têm problemas de transferência de poder, os Estados Unidos atribuem a causa à ausência de "elei??es americanas". No entanto, muitos países que seguem a "democracia americana" costumam também ter conflitos e guerras civis. Perante esses fen?menos, os Estados Unidos fazem vista grossa ou declararam que esses países n?o aprenderam sobre a "democracia americana". O episódio de incita??o de manifestantes a atacar o Congresso, transmitido para todo o mundo, prova que as elei??es podem n?o garantir a transferência pacífica do poder político.

A "democracia americana" n?o trouxe estabilidade política. Os Estados Unidos afirmam que as elei??es fornecem a base mais estável para a legitimidade dos países modernos, alcan?ando assim a estabilidade de longo prazo. Isso é uma falácia. Após a Segunda Guerra Mundial, especialmente após o fim da Guerra Fria, muitos países imitaram a "democracia americana" e transplantaram o sistema eleitoral americano, caindo em um círculo vicioso de instabilidade política. Nos últimos anos, os conflitos políticos internos nos Estados Unidos se intensificaram. Os recentes protestos anti-racismo lan?aram também o caos nos Estados Unidos. Altos funcionários do governo s?o substituídos constantemente e um caso de impeachment presidencial foi aprovado pela Camara dos Representantes. A elei??o presidencial dos EUA em 2020 n?o só falhou em trazer estabilidade, como também desencadeou uma nova onda de agita??o política.

A "democracia americana" n?o garante a eficiência de governan?a. Os Estados Unidos apregoam repetidamente que apenas elei??es regulares podem alcan?ar uma governan?a eficaz, pois os funcionários eleitos precisam de prestar contas aos eleitores e os equilíbrios descentralizados podem evitar erros importantes na tomada de decis?es. N?o existe base fatual para esta afirma??o. Historicamente, o sistema democrático dos Estados Unidos n?o impediu o seu governo de tomar decis?es err?neas como a Guerra do Vietn? e a Guerra do Iraque. O fraco desempenho do governo dos Estados Unidos face à pandemia provou uma vez mais que a "democracia americana" n?o é capaz de garantir uma governan?a eficiente. Após o surto, alguns políticos americanos n?o assumiram responsabilidade pela vida das pessoas, ignoraram a ciência, n?o tomaram medidas ativas para lidar com a epidemia e permitiram que ela continuasse a se espalhar, resultando em um grande fracasso na preven??o epidemiológica. De acordo com estatísticas da Universidade Johns Hopkins nos Estados Unidos, em 10 de janeiro, o número total de casos confirmados de Covid-19 no país ultrapassou os 22 milh?es e o número total de mortes pela doen?a atingiu as 371.862. A popula??o dos Estados Unidos é inferior a 5% da popula??o mundial, mas o número de casos confirmados é responsável por 24% da popula??o mundial e o número acumulado de mortes responde por 19% do total. é especialmente ir?nico que nenhum funcionário dos EUA tenha sido demitido apesar da preven??o epidemiológica deficiente. O fracasso na preven??o da epidemia exp?s as falhas políticas e de governan?a norte-americanas.

A "democracia americana" n?o é capaz de garantir a participa??o política efetiva dos cidad?os. Os Estados Unidos afirmam que a "democracia americana" permite que todos participem no processo político e expressem seus interesses e demandas. No entanto, a política monetária bloqueou o caminho para o público em geral participar da política. A política monetária permeia todos os aspetos das elei??es, legisla??o e governan?a americanas. A elei??o se tornou um jogo de dinheiro. A elei??o presidencial dos EUA gasta cada vez mais dinheiro, de 700 milh?es de dólares em 2004 a 1 bilh?o de dólares em 2008, 2 bilh?es de dólares em 2012 e 6,6 bilh?es de dólares em 2016. De acordo com um relatório divulgado pelo United States Non-Party Research Institute, o custo total da elei??o de 2020 foi de cerca de 14 bilh?es de dólares americanos, mais do que o dobro das despesas da elei??o de 2016, tornando-se a elei??o política mais cara da história do país. As despesas eleitorais de meio de mandato nos Estados Unidos também aumentaram rapidamente, de US $ 2,18 bilh?es em 2002 para US $ 5,2 bilh?es em 2018. Nas elei??es de meio de mandato de 2018, o custo médio de ganhar uma cadeira no Senado foi de US $ 19,4 milh?es, e o custo médio de uma cadeira na Camara foi de mais de US $ 1,5 milh?o. As despesas com as elei??es aumentaram profundamente desde o limite de participa??o e excluíram a possibilidade de a maioria das pessoas participar das elei??es. Apenas algumas pessoas com a capacidade de arrecadar grandes quantias de fundos de campanha podem participar da disputa eleitoral política americana. Isso, sem dúvida, veio propiciar um terreno fértil para pessoas ricas e grupos de interesse conquistar candidatos por meio do dinheiro. A participa??o política tornou-se um privilégio de algumas pessoas ricas.

A "democracia americana" n?o é capaz de garantir direitos políticos iguais para os cidad?os. A "Democracia Americana" fabricou o mito do "governo da maioria", dizendo que uma democracia de uma pessoa e um voto é uma decis?o da maioria, governando o país de acordo com a vontade da maioria. No entanto, a "democracia americana" n?o é o "governo do povo" nem é "governada pela maioria". A participa??o eleitoral em várias elei??es nos Estados Unidos é geralmente baixa. Como os Estados Unidos implementam o sistema de Colégio Eleitoral, um candidato com o apoio da maioria dos eleitores pode n?o ser eleito presidente. Desde o início deste século, houve dois presidentes dos EUA eleitos com uma minoria do voto popular. No sistema político dos Estados Unidos, o Senado, que divide o poder legislativo com a Camara dos Representantes, é composto por dois senadores de cada estado, independentemente da vontade da popula??o. Desta forma, em Rhode Island, pouco mais de 500.000 pessoas podem eleger um senador, enquanto na Califórnia, s?o necessários quase 20 milh?es para eleger um senador. No fim de contas, o sistema eleitoral americano n?o é capaz de realizar plenamente os direitos políticos do povo americano, e as elei??es s?o apenas uma ferramenta para algumas pessoas manipularem a política.

O autor é professor do Instituto Internacional de Pesquisa Estratégica da Escola do Partido Central do Partido Comunista da China (Escola Nacional de Administra??o) 

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