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Decis?o da China de reduzir emiss?es de carbono tem aprova??o de especialistas e empresários

Fonte: Diário do Povo Online    22.03.2021 16h06

Economistas e líderes empresariais participantes do Fórum de Desenvolvimento da China 2021 elogiaram a determina??o do país asiático em priorizar a redu??o das emiss?es de dióxido de carbono no desenvolvimento futuro.

Focando no compromisso da China de elevar as emiss?es de dióxido de carbono até 2030 e alcan?ar a neutralidade de carbono até 2060, os participantes da cúpula econ?mica do fórum discutiram as oportunidades e experiências bem-sucedidas na área.

O plano da China de tornar o carbono neutro até 2060 com o desejo de ter um pico antecipado de emiss?es de carbono foi provavelmente "uma das maiores notícias de 2020 na luta contra as mudan?as climáticas", disse Jean-Pascal Tricoire, presidente e CEO da Schneider Electric.

A empresa está disposta a trabalhar com parceiros chineses para melhorar a eficiência das instala??es industriais e reduzir o consumo de energia e as emiss?es com a ajuda da digitaliza??o, afirmou ele.

Acreditando que a China alcan?ará o pico de carbono mais cedo, Nicholas Stern, professor da Escola de Economia e Ciência Política de Londres, sugeriu que o país adote uma série de medidas, como parar de investir na indústria de carv?o, desenvolver novas fontes de energia, usar energia reciclável e realizar melhorias nos transportes e no terreno.

Mark Cutifani, CEO da Anglo American plc, disse que sua empresa gostaria de trabalhar com a China na redu??o das emiss?es de automóveis, fornecendo os metais necessários para a produ??o de baterias de veículos elétricos, enquanto oferece fertilizantes químicos ecologicamente corretos para reduzir a polui??o e as emiss?es no setor agrícola da China.

O empenho da China no desenvolvimento verde já come?ou com o progresso alcan?ado nos negócios e na sociedade para um desenvolvimento verde e sustentável.

O país fez progressos contra a amea?a das mudan?as climáticas, disse Kevin Sneader, sócio-gerente global da McKinsey & Company, observando que a China foi responsável por quase um ter?o do investimento global total em energia renovável em 2018 e é o lar de mais de 95 por cento da frota mundial de ?nibus elétricos, bem como quase metade dos veículos de passageiros totalmente elétricos.

O número de artigos publicados pela China no campo da ciência e tecnologia verdes e sustentáveis mais que dobrou desde 2016, atingindo um total de 30.000 na última década, acrescentou.

A??es pioneiras também foram tomadas por empresas nacionais e estrangeiras para promover o desenvolvimento de negócios de baixo carbono no país. Por exemplo, a gigante do setor privado têxtil e de alumínio da China, Shandong Weiqiao Pioneering Group Company Limited aumentou o uso de energia hídrica e solar na produ??o, reduzindo o consumo de carv?o e investindo na reciclagem de alumínio, automóveis e eletrodomésticos.

Carlos Brito, CEO global da cervejaria líder mundial AB InBev, revelou que em 2020, a cervejaria da empresa na província de Sichuan, no sudoeste da China, se tornou a primeira cervejaria do país a ser completamente movida a eletricidade renovável, à qual se juntam mais duas cervejarias em outras partes do país este ano.

"Acreditamos que temos que desempenhar um papel de apoio para que a China atinja suas metas de carbono neutro e promova o desenvolvimento verde e de alta qualidade por meio da inova??o", disse ele.

A China tem realizado esfor?os para impulsionar o desenvolvimento verde com incentivos políticos orientados para o mercado, como a cria??o de fundos nacionais para apoiar projetos e áreas importantes e encorajar as institui??es financeiras a oferecer empréstimos verdes para projetos de baixo carbono com taxas de juros preferenciais.

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