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Opini?o: assistência de vacinas da China é uma demonstra??o de apoio oportuno de um país responsável

Fonte: Diário do Povo Online    24.03.2021 16h45

Por Ye Zhu, Diário do Povo Online

 As vacinas chinesas para a Covid-19 foram recentemente entregues ao Paquist?o, Laos, Zimbábue, Belarus, Mongólia, Singapura e Egito e foram calorosamente recebidas.

Líderes de vários países foram aos aeroportos para saudar a chegada dos primeiros lotes. A Indonésia tornou público o momento em que o presidente indonésio, Joko Widodo, se tornou a primeira pessoa no país a receber uma vacina chinesa.

 "No final do ano, quando tudo estiver calmo, pretendo fazer uma breve visita à China apenas para apertar a m?o do presidente Xi Jinping e agradecer pessoalmente por esta doa??o", disse o presidente filipino Rodrigo Duterte.

A China doou ou está doando vacinas para 69 países em desenvolvimento com necessidades urgentes e está exportando vacinas para 43 países.

Enquanto a China deu seu contributo abnegado ao esfor?o global antipandêmico, alguns países desenvolvidos est?o ocupados acumulando vacinas e fazendo acusa??es infundadas de uma suposta "diplomacia da vacina" para difamar a China.

Ao fornecer ajuda e exportar vacinas, a China pretende proteger o direito à vida de mais pessoas em todo o mundo.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor Geral da Organiza??o Mundial da Saúde (OMS), disse em uma conferência de imprensa virtual em 12 de mar?o que mais pessoas continuar?o a morrer quanto mais tempo levar para distribuir as vacinas o mais rápido e equitativamente possível.

Apesar da grande escala de produ??o de vacinas no mundo, a forma como as doses das vacinas s?o distribuídas é decidida por alguns países ricos.

A Associated Press informou em 2 de mar?o que as escolhas s?o limitadas a países de baixa e média renda que foram afetados pela Covid-19. A implanta??o de vacinas em todo o mundo tem sido dominada por países mais ricos, que se apossaram de 5,8 bilh?es das 8,2 bilh?es de doses compradas em todo o mundo.

O Chile, apesar de um acordo de compra previamente assinado com a empresa farmacêutica americana Pfizer para 10 milh?es de doses da vacina, recebeu muito menos doses do que havia sido estipulado. No mês seguinte ao início do programa de vacina??o, no final de dezembro, apenas cerca de 150 mil das 10 milh?es de doses da Pfizer chegaram ao país sul-americano.

Apenas quando a empresa chinesa Sinovac Biotech Ltd. ofereceu 4 milh?es de doses no final de janeiro o Chile come?ou a inocular sua popula??o de 19 milh?es a uma velocidade impressionante. O relatório da Associated Press indicou também que para os países que ainda n?o garantiram uma vacina, a China pode ser a única solu??o.

O fornecimento e a ajuda de vacinas da China demonstram a responsabilidade do país enquanto potência mundial.

Os líderes chineses prometeram em várias ocasi?es que o desenvolvimento e implanta??o da vacina na China, assim que disponível, se tornaria um bem público global.

A China planejou, a pedido da OMS, fornecer 10 milh?es de doses de vacinas ao esquema global de compartilhamento de vacinas COVAX, por forma a atender às necessidades urgentes dos países em desenvolvimento. No momento crítico da luta global contra a doen?a, as vacinas s?o uma demonstra??o tangível do apoio da China ao multilateralismo e à OMS.

S?o também um símbolo da assistência abnegada da China no auge da pandemia. A ajuda mútua e o apoio em tempos de adversidade sempre foi a cren?a importante que sustentou o progresso da civiliza??o humana até aos dias de hoje. Os chineses sempre acreditaram que a China só prosperaria se o mundo também o fizesse.

A verdadeira seguran?a só pode ser alcan?ada quando todos estiverem protegidos do vírus. A ajuda à vacina??o da China n?o visa buscar maior influência por meio da chamada “diplomacia da vacina”, mas é uma manifesta??o de forma??o de uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade.

Todos sabem que os EUA acumulam um grande número de doses de vacinas. O secretário de imprensa da Casa Branca disse em 12 de mar?o: “N?o fornecemos doses do governo dos Estados Unidos a ninguém”.

Os “grandes” países n?o devem se esquivar de suas responsabilidades, recusar-se a tornar as vacinas um bem público global, apontar o dedo às a??es altruístas de outros países ou inventar intrigas de “diplomacia de vacinas”.

Antes devem adotar uma mentalidade saudável e encarar a distribui??o igualitária de vacinas como meio de salvar vidas em seus próprios países.

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