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Lula afirma que n?o sente "raiva" ou "vingan?a" após decis?o parcial do juiz que o prendeu

Fonte: Xinhua    26.03.2021 14h37

O ex-presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), disse nesta quinta-feira que carece de sentimentos de "raiva" ou "vingan?a" contra o ex-juiz Sérgio Moro, que lhe imp?s senten?a pela qual passou 580 dias na pris?o, mesma que foi anulada nesta ter?a-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em entrevista à Xinhua, o ex-presidente descreveu Moro como um "herói de barro que foi desmontado" e expressou n?o sentir "raiva porque n?o fui eu quem ganhou, foi o povo brasileiro que voltou a poder acreditar na justi?a".

N?o precisava ter demorado cinco anos, demorou, mas quem ganhou foi o povo brasileiro", frisou.

Essa é a primeira rea??o pública de Lula ao voto de 3 a 2 na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que considerou haver persegui??o e parcialidade de Moro na senten?a, agora anulada, de oito anos de pris?o na Opera??o Lava Jato, iniciada em mar?o de 2014.

"N?o quero vingan?a, n?o tenho ódio, tenho menos tempo de vida do que já vivi, e eu quero dedicar este tempo que tenho para fazer com que as pessoas e o país possam melhorar", expressou.

Lula garantiu que, com os direitos políticos restabelecidos, n?o pensa em candidaturas às elei??es presidenciais de 2022, apesar de aos 75 anos se sentir "jovem e com energia".

"Vou continuar lutando. Acho que Moro está com ódio agora. Eu, quando estava preso, tinha certeza que dormia mais tranquilo que o Moro", disse o fundador do Partido dos Trabalhadores (PT).

Em 2018, após a condena??o que desqualificou Lula para participar das elei??es vencidas por Jair Bolsonaro, o ex-magistrado renunciou à magistratura para ingressar no atual governo como Ministro da Justi?a, cargo que ocupou até maio de 2020, para depois passar à iniciativa privada.

Neste mês, Lula recebeu a anula??o de suas duas condena??es na opera??o Lava Jato por determina??o do juiz do STF Edson Fachin, que entendeu que Moro n?o tinha jurisdi??o na Justi?a de Curitiba para vincular o ex-presidente a desvios na petroleira Petrobras, mas na ter?a-feira teve seu maior triunfo quando a Segunda Turma do Tribunal entendeu que ele foi vítima de persegui??o política devido à parcialidade do magistrado que o julgou.

O ex-presidente defendeu a cria??o de uma conferência internacional destinada a quebrar as patentes de laboratórios privados com o objetivo de que os países mais pobres da áfrica, ásia e América Latina possam ter custos reduzidos e melhor acesso às vacinas contra o coronavírus.

Ele afirmou que, diante do enfrentamento da pandemia, a China é um "exemplo de que é possível cuidar da popula??o por meio de um governo sério e com responsabilidade para com seu povo".

"é importante que as patentes sejam quebradas e n?o perten?am apenas aos laboratórios e que as vacinas possam ser financiadas pelos países mais ricos e assim trazer a cura para os países pobres da áfrica, ásia e América Latina", disse Lula durante entrevista à Xinhua.

O ex-presidente foi vítima da COVID-19 em janeiro, durante uma viagem a Cuba.

"é importante que os países ricos, os países do Conselho de Seguran?a da ONU, o G20 tenham uma reuni?o extraordinária para falar sobre a vacina. é importante que a vacina??o da humanidade seja a prioridade de todos os países do mundo e que os mais ricos possam financiar vacinas para os mais pobres", disse.

Ele também acrescentou que outro cenário importante pode ser a convoca??o de uma Assembleia Geral extraordinária da ONU.

"Precisamos definir como ajudar os países pobres, como os pobres v?o receber a vacina. O enfrentamento da pandemia é algo em que os chineses est?o dando o exemplo, assim como os cubanos. Lamentavelmente, no Brasil nosso presidente n?o dá o exemplo de como cuidar do país. O (Jair) Bolsonaro é irresponsável e o Brasil merece melhor ", disse.

O Brasil é atualmente o epicentro global das mortes diárias por COVID-19, uma média de mais de 2.100 nos últimos sete dias, totalizando mais de 300 mil mortes, segundo o Ministério da Saúde.

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