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A China merece um lugar na cobertura mediática internacional, diz porta-voz do MRE chinês

Fonte: Diário do Povo Online    12.05.2021 11h10

A China, a segunda maior economia do mundo, o maior país em desenvolvimento com 1,4 bilh?o de habitantes, quase um quinto do total mundial, com uma civiliza??o ininterrupta de 5.000 anos, é merecedora de um lugar na cobertura mediática internacional - assim considera uma porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China.

Hua Chunying proferiu tais afirma??es na ter?a-feira, em uma coletiva de imprensa diária, quando solicitada a comentar uma recente reportagem da mídia americana que refere que a China está criando uma alternativa à mídia noticiosa global, dominada por veículos como a BBC e CNN, e inserindo dinheiro, poder e a perspetiva chinesa em quase todos os países do mundo.

"O mundo é um lugar diverso. No setor da mídia, em vez de haver apenas a CNN e BBC, os países deveriam ter suas próprias vozes", disse Hua.

Devido à diferen?a nos sistemas, os meios de comunica??o em diferentes países operam de maneiras diferentes. Ao avaliar se uma organiza??o de mídia é profissional, o mais importante a se referir é se ela segue a ética do jornalismo, a objetividade e justi?a em suas reportagens, acrescentou ela.

"Eu observei que o Comitê de Rela??es Exteriores do Senado dos EUA aprovou a Lei de Competi??o Estratégica de 2021, que autoriza a aloca??o de $300 milh?es para cada ano fiscal para 'conter a influência maligna do Partido Comunista Chinês globalmente'", disse Hua, enfatizando que a mídia chinesa faz a cobertura de forma objetiva e nunca inventa ou dissemina desinforma??o visando outros países.

Hua disse que a Agência de Notícias Xinhua é uma agência de renome mundial com quase 90 anos de história. Seguindo as regras habituais de opera??o, ele fornece servi?o de notícias confiável e profissional a usuários globais. Sua coopera??o com outras agências de notícias n?o é diferente da AP, Reuters, AFP, Kyodo, entre outras.

"Ninguém pode privar a mídia chinesa como a Xinhua de seu direito de intercambio e coopera??o só porque é da China, um país socialista. Acusar a Xinhua de se envolver em intercambios e coopera??o com outras agências apenas com base nisso consiste num viés ideológico e discrimina??o política ", disse.

Hua observou que é uma completa distor??o dos fatos acusar a China de suprimir a mídia estrangeira e negar vistos a jornalistas norte-americanos.

Ela disse que, "após o surto de Covid-19, fizemos o que pudemos para superar as dificuldades e ajudar os correspondentes americanos na China e suas famílias retidas no exterior a regressar à China. Mesmo que os EUA se recusem a conceder a prorroga??o de visto a jornalistas chineses, nós oferecemos apoio e assistência aos jornalistas americanos que trabalham na China, como a todos os jornalistas estrangeiros. Suas reportagens aqui n?o foram afetadas".

Ao abusar da hegemonia do discurso, os EUA lan?aram um ataque de desinforma??o à China sob o pretexto da liberdade de mídia. Nesse sentido, os EUA est?o deixando a ideologia substituir os princípios de objetividade e autenticidade, justificando sua manipula??o política com a repress?o da mídia chinesa por meio da difama??o, disse Hua.

"Diante de mentiras e rumores difamatórios, é natural que fa?amos com que nossa própria voz seja ouvida", disse Hua, acrescentando que a China explicou a verdade e os fatos sobre muitas quest?es importantes, incluindo a Covid-19, para assegurar uma narrativa objetiva e direta na memória humanidade.

"A isso chamamos de atitude responsável de um país responsável", disse Hua.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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