"As vacinas s?o atualmente injetadas, mas na verdade podem ser inoculadas por outros métodos, como inala??o. Publicamos os primeiros resultados da pesquisa de vacinas n?o injetáveis em agosto do ano passado, tendo um ensaio clínico sido realizado em Wuhan, em 29 de setembro passado ano", afirma Chen Wei, epidemiologista renomada da China.
Ela explicou que a vacina inalada precisa apenas de um quinto da dose da vacina injetável. "Se a vacina for inalada por atomiza??o, a membrana pulmonar também ganhará imuniza??o", disse Chen. "A Administra??o de Alimentos e Medicamentos aprovou a expans?o dos ensaios clínicos e estamos agora solicitando o uso de emergência".
De acordo com os dados, a chamada imunidade por inala??o recorre a um vaporizador para atomizar a vacina em partículas que entram no trato respiratório e nos pulm?es através da inala??o, estimulando assim a imunidade mucosa, a qual n?o pode ser estimulada por inje??o intramuscular. Normalmente, a vacina injetada por via intramuscular tem apenas a capacidade de induzir a imunidade humoral e celular. Além disso, o uso do método de inala??o é indolor e de maior acessibilidade.