Recentemente, algumas pessoas nos Estados Unidos usaram o velho truque de promover politicamente o rastreio da origem da Covid-19. Junto com os relatos provocatórios produzidos por certos meios de comunica??o e a retórica adotada por supostos especialistas para estigmatizar a China usando as quest?es de direitos humanos como pretexto, os Estados Unidos fingiram encobrir seus delitos culpando os outros.
No início da pandemia na China, políticos americanos acusaram erroneamente o país de ser a fonte do vírus, instigando inocentes e aliados dos Estados Unidos a exigirem indeniza??es à China enquanto culpavam a Organiza??o Mundial da Saúde (OMS) por tomar partidos.
O governo Trump, ao passar a responsabilidade para outros países, n?o poupou esfor?os para provocar confrontos internos, acusando que o governo Obama havia deixado o país com um sistema de saúde vulnerável. Ele criticou também os governos estaduais por dependerem demais do governo federal para controlar o coronavírus.
O governo federal dos EUA e os governos estaduais se atacaram por quest?es como quando declarar o estado de emergência, quando reiniciar a economia e quem tinha mais poder e autoridade. Pior, os governos estaduais foram for?ados a combater o vírus sozinhos e até a competir por suprimentos médicos.
"Os Estados Unidos est?o demasiado politizados, fracturados e, sobretudo, individualistas para que um movimento coletivo os salvem", refere um artigo intitulado “os EUA precisam de aprender com o seu maior fracasso pandêmico”, publicado na VOX.
“Há uma faceta da América antes da pandemia, durante a pandemia, e n?o tenho certeza se vai mudar depois da pandemia", disse Jen Kates, diretora de saúde global e política da Kaiser Family Foundation.
Na China, controlar a epidemia foi a primeira prioridade do governo, que sempre colocou a vida das pessoas acima de tudo e, como resultado, conteve efetivamente a pandemia.
N?o foi por acaso que a China se tornou o primeiro país a emergir da sombra da Covid-19 e garantir um crescimento econ?mico positivo, nem foi por acaso que os Estados Unidos n?o só n?o conseguiram controlar a pandemia, como também se tornaram o país que sofreu o maior número de casos confirmados e mortes por coronavírus.
Além de se unir para combater a pandemia, a China também demonstrou senso de moralidade e justi?a ao apoiar a batalha global contra o flagelo.
Nos primeiros dias da pandemia, defendendo a vis?o de uma comunidade de destino comum para a humanidade, a China compartilhou imediatamente a sequência do genoma do coronavírus, bem como os planos de tratamento e controle com a comunidade internacional. Enquanto lutava para combater a epidemia em casa, a China lan?ou a maior a??o humanitária de emergência do mundo desde a funda??o da República Popular da China, oferecendo assistência a 150 países e 10 organiza??es internacionais, enviando um total de 36 equipes médicas para 34 países.
No entanto, os Estados Unidos, que sempre promovem os chamados "valores universais", apontam o dedo à situa??o dos direitos humanos em outros países e frequentemente pressionam a China, aludindo às alegadas "viola??es dos direitos humanos" como desculpa, sem que garantam o direito das pessoas à vida, o direito humano mais básico e importante.
Enquanto servia de "instrutor" de direitos humanos, os Estados Unidos perderam 600.000 vidas com o coronavírus. De acordo com dados em tempo real fornecidos pela Johns Hopkins University, em 6 de junho, com uma popula??o de apenas 4,25% do total mundial, os EUA tiveram 19,3% dos casos confirmados de Covid-19 em todo o mundo e 16% das mortes globais pela doen?a.
A vida das pessoas é o direito humano mais importante. Proteger milh?es de vidas da epidemia de Covid-19 é “o maior teste de direitos humanos da China”, observou o epidemiologista Zhong Nanshan.
Os Estados Unidos n?o mediram esfor?os para desviar aten??es, hiperbolizando a quest?o do rastreio da origem da Covid-19, mas fizeram poucos esfor?os para fornecer vacinas e assumiram uma atitude indiferente em rela??o aos direitos humanos.
Enquanto os países em desenvolvimento sofriam com a falta de vacinas, os Estados Unidos as acumulavam. De acordo com uma publica??o do Washington Post, o governo dos EUA comprou vacinas suficientes para inocular 750 milh?es de pessoas. Existem 260 milh?es de adultos nos Estados Unidos. Isso coloca o país bem acima do limite necessário para imunizar a popula??o elegível para vacina??o. Além de estocar vacinas, os EUA também restringiram a exporta??o de matérias-primas, falhando em cumprir sua promessa de compartilhar vacinas com os países relevantes.
Até agora, os Estados Unidos exportaram um total de 4,5 milh?es de doses de vacinas para seus vizinhos México e Canadá. Em 3 de junho, o governo Biden, depois de pressionado pela comunidade internacional, anunciou que distribuiria 25 milh?es de doses a países carentes. No entanto, os suprimentos est?o longe de ser suficientes para atender à demanda, e as partes envolvidas expressaram a esperan?a de que os Estados Unidos doem mais.
A China sempre forneceu assistência de vacinas contra a Covid-19 a outros países, distribuiu mais de 350 milh?es de doses de vacinas Covid-19 ao mundo, forneceu assistência com vacinas a mais de 80 países e exportou vacinas para mais de 40 países. O país juntou-se também a outras na??es em desenvolvimento na promo??o da produ??o em massa de vacinas.
Dessa vez, os EUA voltaram a atacar a China com o problema do rastreio da origem do Covid-19, anulando as conclus?es da OMS sobre as origens do vírus.
Michael Ryan, diretor executivo do Programa de Emergências de Saúde da OMS, comentou que todo o processo de rastreio da origem está sendo “envenenado pela política”.
A pandemia de Covid-19 é como um espelho que reflete a atitude sincera da China e a??es concretas tomadas para conter o vírus, e exp?e a natureza egoísta dos políticos americanos. Ela demonstra a vis?o de uma comunidade de destino comum para a humanidade sustentada pela China, bem como a responsabilidade do país como um país importante para unir o mundo no combate à pandemia Covid-19. Revela também a irresponsabilidade e hipocrisia de certos políticos americanos.