Em 22 de junho, na quadragésima sétima sess?o do Conselho de Direitos Humanos das Na??es Unidas, em Genebra, Suí?a, 65 países fizeram declara??es conjuntas em apoio à China, enfatizando o respeito pela soberania, independência e integridade territorial, e n?o interferência nos assuntos internos de países soberanos como norma básica das rela??es internacionais.
As quest?es de Hong Kong, Xinjiang e Tibete s?o assuntos internos da China e n?o devem ser alvo de interferência por estranhos. Eles defenderam o cumprimento dos propósitos e princípios da Carta das Na??es Unidas, respeitando o direito dos povos de todos os países de escolherem independentemente seu caminho de desenvolvimento dos direitos humanos, de acordo com suas condi??es nacionais. Foi reiterada a oposi??o à politiza??o e a padr?es duplos em matéria de direitos humanos, e a acusa??es politicamente motivadas e irracionais contra a China, com base em informa??es falsas.
Os seis países do Concelho de Coopera??o do Golfo (CCG) enviaram conjuntamente cartas em apoio à posi??o da China, e mais de 20 países apoiaram a China através de vários discursos.
Em nítido contraste, com o propósito político de suprimir e conter a China, alguns países ocidentais como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido fabricaram e disseminaram informa??es falsas, atacaram e mancharam a China sob o pretexto de direitos humanos e sabotaram a atmosfera do diálogo e coopera??o internacional sobre direitos humanos.
Com o forte apoio de um grande número de países em desenvolvimento, o ruído desses países ocidentais acabou isolado, pois n?o é representativo dos padr?es de direitos humanos nem da opini?o pública internacional.
é ir?nico que esses países ocidentais, que se auto-denominam "juízes de direitos humanos", têm eles próprios inúmeros problemas em quest?es de direitos humanos.
Os restos mortais de mais de 200 crian?as indígenas foram encontrados recentemente em um internato no Canadá - uma reminiscência dos crimes históricos do Canadá de extermínio das popula??es indígenas e de sua cultura, incluindo a separa??o à for?a de 150.000 crian?as indígenas de suas famílias enviando-as para internatos.
A discrimina??o racial sistêmica e institucional se intensificou no Reino Unido: um ter?o das famílias de crian?as menores de 15 anos vive na pobreza e um grande número de refugiados e imigrantes sofreram graves viola??es de seus direitos.
Os britanicos mataram e torturaram civis no Iraque, Afeganist?o e outros lugares, mas os responsáveis foram protegidos pelo governo e permaneceram foragidos.
Depois do incidente de George Floyd, foi lan?ado o caos nos EUA em quest?es de violência policial e hostilidade racial. Desde 2001, os Estados Unidos realizam as chamadas opera??es de contraterrorismo em mais de 80 países ao redor do mundo. Mais de 800.000 pessoas morreram na violência da guerra direta, das quais cerca de 335.000 civis foram deslocados.
Fazendo a retrospetiva de cem anos de história gloriosa, o Partido Comunista da China, desde sua cria??o, defendeu que o povo lutasse pelos direitos humanos e pela liberdade. Quer se trate da mudan?a do mundo após a funda??o da Nova China, da reforma e abertura, e das conquistas e mudan?as históricas na causa do Partido e do país desde o 18o Congresso Nacional do Partido Comunista de China, o Partido Comunista da China sempre considerou o anseio do povo por uma vida melhor como seu objetivo. Sempre foi assumido o compromisso com a promo??o e prote??o contínua dos direitos humanos no processo de desenvolvimento e com os benefícios do desenvolvimento para todos os chineses.
O secretário-geral do Comitê Central do PCCh Xi Jinping destacou que o direito a uma vida feliz para as pessoas é o maior direito humano. Independentemente das mudan?as originadas pelo tempo, a posi??o da China sobre as quest?es de direitos humanos é consistente. Os direitos humanos s?o a busca comum de toda a humanidade. N?o s?o a patente de alguns países, muito menos uma ferramenta para interferir nos assuntos internos de outros países e incitar a subvers?o de poder político. A China continuará a aderir ao conceito de direitos humanos "centrado nas pessoas", a defender os valores comuns da paz, desenvolvimento, equidade, justi?a, democracia e liberdade para toda a humanidade e a trabalhar de forma construtiva com todas as partes em quest?es de direitos humanos, na base da igualdade e do respeito mútuo, do diálogo e da coopera??o.