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Argentina agradece à China pelo apoio na sua reivindica??o à soberania das Ilhas Malvinas

Fonte: CRI Português    29.06.2021 08h41

O vice-representante da China junto às Na??es Unidas, Geng Shuang, falou sobre a quest?o das Ilhas Malvinas no dia 24 no Comitê Especial de Descoloniza??o das Na??es Unidas, apoiando firmemente a reivindica??o legítima da Argentina à soberania das Ilhas Malvinas.

Geng Shuang espera que o Reino Unido responda ativamente ao apelo da Argentina e comece as negocia??es o mais cedo possível para encontrar uma solu??o pacífica, justa e duradoura baseada nas resolu??es concernentes da ONU.

Esta é a posi??o consistente da China sobre a quest?o das Ilhas Malvinas. é uma declara??o baseada nos méritos da quest?o e reflete o respeito e a defesa dos princípios da Carta da ONU.

Entretanto, o Reino Unido recusou, mais uma vez, a implementa??o da resolu??o da ONU. Anteriormente, Londres violou esta resolu??o dez vezes consecutivas.

Logo depois do discurso de Geng Shuang, o Grupo de Mídia da China (CMG) publicou um comentário, apoiando a Argentina na reivindica??o à soberania das Ilhas Malvinas. O embaixador argentino em Beijing, Sabino Vaca Narvaja, enviou uma carta ao CMG, expressando seu agradecimento ao apoio chinês.

A defesa da soberania das Malvinas sempre foi a aspira??o mais acalentada dos argentinos. O Artigo 1 da cláusula transitória da Constitui??o Argentina estipula que é objetivo e dever de longo prazo de todos os argentinos restaurar a soberania completa sobre as Ilhas Malvinas ocupadas e as águas circundantes, de acordo com o direito internacional, e respeitar o estilo de vida dos residentes da regi?o.

O secretário para as Malvinas da Argentina, Daniel Filmus, analisou o objetivo do Reino Unido na ilha. “A presen?a militar britanica objetiva entrar e controlar a Antártica, assim como o corredor entre os oceanos Pacífico e Atlantico, garantindo que o país possa continuar usando os recursos naturais de toda a regi?o da Antártica.”

No século 21, já n?o há mais espa?o para o colonialismo e jamais se repetir?o os dias quando os colonizadores ocidentais podiam fazer o que eles quisessem. Esta é a opini?o dos veículos de imprensa da China, e também da Argentina.

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