Por Zhang Xinfeng
Cartunista: Lu Lingxing
Os incidentes de abuso de prisioneiros pelos militares dos EUA foram repetidamente expostos e os atos cruéis chocaram o mundo.
Em 2002, uma pris?o foi montada na Base Naval dos EUA na Baía de Guantánamo, Cuba, para deter suspeitos capturados pelos militares dos EUA em opera??es globais de contra-terrorismo após o incidente de “11 de setembro”.
Em 13 de julho de 2005, um relatório apresentado por investigadores militares dos EUA ao Comitê de Servi?os Armados do Senado confirmou que havia um grande número de abusos de prisioneiros na pris?o, e muitas dessas a??es violaram gravemente as Conven??es de Genebra e as leis militares dos EUA.
Em abril de 2004, as mídias americanas como CBS e CNN expuseram fotos de soldados dos EUA abusando de prisioneiros iraquianos na pris?o de Abu Ghraib, no Iraque, do segundo semestre de 2003 ao início de 2004, chocando o mundo.
Em maio de 2004, o escandalo de abuso de prisioneiros dos militares dos EUA no Afeganist?o foi exposto pela primeira vez. Desde ent?o, escandalos de abuso de prisioneiros pelos militares dos EUA no Iraque e no Afeganist?o foram expostos inúmeras vezes.
A mídia dos EUA deu a notícia em 2017 que interrogadores militares dos EUA torturaram prisioneiros em pris?es secretas no Iêmen e também condenaram aliados a abusar de prisioneiros.
Fontes internas afirmaram que nas pris?es locais, é comum que os prisioneiros sejam grelhados, espancados e abusados sexualmente.
Os frequentes incidentes de abuso de prisioneiros tornaram o mundo mais consciente do terrível mal sob a máscara do chamado "defensor dos direitos humanos" nos Estados Unidos.