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Estrela de cinema por acidente recebe Medalha de 1o de Julho por dedica??o às telas

Fonte: Diário do Povo Online    23.07.2021 14h47

Huang Baomei chega ao Grande Sal?o do Povo em Beijing, em 29 de junho de 2021, para a cerim?nia da medalha de 1o de julho. (Foto: Xinhua / Yin Bogu)

Na década de 1950, quando a indústria têxtil em Shanghai era um dos pilares da economia chinesa, um filme sobre trabalhadores têxteis tornou-se um grande sucesso em todo o país.

Intitulado "Huang Baomei", o filme tirou o nome e a vida de uma trabalhadora têxtil. Ela até estrelou como a própria Huang.

Em 30 de junho, a verdadeira Huang Baomei foi uma das 29 pessoas que receberam a Medalha de 1o de Julho, a maior homenagem que um membro do Partido Comunista da China recebe.

A senhora de 90 anos ressaltou que fazer parte do filme foi um dos momentos mais emocionantes de sua vida. "Eu estava t?o nervosa que a cena em que eu ando da porta até a janela teve que ser filmada oito vezes."

Apesar dos nervos de Huang, o filme foi concluído e lan?ado. Soong Ching Ling, uma das vice-presidentes do governo central, viu o filme quando visitou a fábrica de Huang em 1958.

“Depois que o filme foi lan?ado, algumas pessoas recomendaram que eu passasse a atuar”, lembra Huang. "Mas decidi por n?o seguir. Achei que minha carreira estava nas oficinas têxteis, sem as quais hoje n?o seria nada."

Falando da medalha que recebeu em junho, Huang confessou que ficou feliz, embora n?o acredite ter feito nada de extraordinário.

"O prêmio homenageia todos os membros do PCCh de Shanghai", acrescentou. “Vou aprender as histórias dos outros homenageados, continuar a servir as pessoas, ajudar os necessitados e incentivar a gera??o mais jovem a estudar e a trabalhar mais”.

Nascida num vilarejo onde hoje é a nova área de Pudong, Huang come?ou a trabalhar aos 12 anos extraindo sal da água do rio.

"A vida era difícil antes da liberta??o", lembrou ela. "Foi um grande desafio colocar comida suficiente na mesa”.

Quando tinha 13 anos, come?ou a trabalhar em uma fábrica de têxteis administrada por japoneses. “Trabalhávamos pelo menos 12 horas por dia e tínhamos que passar por uma revista corporal toda vez que entrávamos ou saíamos da fábrica”, lembra Huang.

A situa??o mudou em 27 de maio de 1949, quando Shanghai foi libertada. A fábrica em que trabalhava foi posteriormente rebatizada de Fábrica Nacional de Algod?o no 17, que passou a ser propriedade do governo local.

“Nós mesmos escolhemos o chefe da fábrica”, enfatiza Huang. “Nós trabalhadores nos tornamos realmente donos de nossa fábrica e assumimos o controle de nosso destino. Minha gratid?o ao meu país se transformou num esfor?o para confeccionar mais roupas”.

Em 1953, devido ao seu histórico de supervis?o simultanea de 1.000 turnos, aos 22 anos foi reconhecida pela Federa??o dos Sindicatos da China como uma das primeiras Trabalhadores Modelo.

Depois de sete dias em um trem para Beijing, Huang se encontrou com o presidente Mao Zedong na cerim?nia de premia??o. Em 1955, eles se conheceram quando Mao visitou Shanghai.

"Lembro-me dele sorrindo e exclamando: os trabalhadores têxteis s?o respeitáveis e têm a responsabilidade de vestir as pessoas”.

Motivada por suas palavras, Huang passou a melhorar as opera??es de tecelagem em sua fábrica, conseguindo uma redu??o de um ter?o nos custos de m?o de obra. Além disso, ensinou suas habilidades aos aprendizes.

Depois de estrelar o filme, Huang foi Trabalhadora Modelo por outras sete vezes, nos níveis municipal e nacional.

Embora tenha se aposentado em 1987, Huang ainda contribui para o desenvolvimento da indústria têxtil em Qidong, na província de Jiangsu, e em Shihezi, na Regi?o Auton?noma Uigur de Xinjiang. Ela assessora em assuntos como compra de equipamentos, sele??o de trabalhadores e treinamento. Ela também se ofereceu como professora em locais revolucionários em Shanghai.

“A vida agora é muito melhor do que antes, mas a história n?o deve ser esquecida”, aconselha Huang, que agora mora com seu filho e família.

"N?o podemos considerar a felicidade como algo garantido. Trabalho árduo e dedica??o est?o sempre no centro das ferramentas para fortalecer o país." 

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