Por milhares de anos, era muito difícil entrar no Tibete, o único acesso era pelas estradas antigas que os cavalos e iques percorriam. Nos 70 anos após a liberta??o pacífica, a rede de transporte abrangente construída por estradas, avia??o e ferrovias, conectou milhares de famílias tibetanas.

Antes da liberta??o pacífica, uma viagem de ida e volta de Xining na pronvíncia de Qinghai ou Ya'an na pronvíncia de Sichuan a Lhasa, levava de seis meses a um ano.

A constru??o do Tibete come?a com o transporte. Nos últimos 70 anos, o Tibete estabeleceu gradualmente uma rede de transporte tridimensional abrangente, cobrindo vários meios de transporte, como estradas, ferrovias, avia??o e oleodutos.

Atualmente, todas as aldeias no Tibete est?o conectadas a rodovias, com uma quilometragem de 118.800 quil?metros aberta ao tráfego, e as taxas desobstruídas de condados e aldeias organizadas atingiram 94% e 76%, respectivamente. A quilometragem de via expressa e rodovia de primeira classe é de cerca de 700 quil?metros.

A ferrovia Qinghai-Tibete de 1956 quil?metros foi aberta ao tráfego em 1o de julho de 2006, encerrando a história da escassez de ferrovia no Tibete. Em junho deste ano, a ferrovia Lhasa-Nyingchi foi inaugurada. Até o momento, a rede de ferrovia atingiu cinco cidades no Tibete, incluindo Lhasa, Nagqu, Xigaze, Nyingchi e Shannan.

O terminal 3 do Aeroporto Internacional de Gonggar em Lhasa foi concluído no sábado (7) e colocado em opera??o, tornando-se o maior terminal do Tibete. Atualmente, o Tibete tem 140 rotas internacionais e domésticas para 66 cidades.

Por trás dos números est?o as mudan?as no desenvolvimento da época, bem como um reflexo do salto histórico na constru??o da infraestrutura de transporte do Tibete.