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Wang Yili: “influencer” chinesa popular no TikTok divulga história e cultura da China para o mundo

Fonte: Diário do Povo Online    17.08.2021 14h51

Por Zhang Rong

"Como assisti pessoalmente ao combate à pandemia na China, acho que consigo transmitir a verdade a mais pessoas, contrariando a desinforma??o sobre a China". Recentemente, Wang Yili lan?ou um pequeno vídeo na plataforma TikTok intitulado "Você odeia a China, mas ...", o qual acumulou um número elevado de visualiza??es.

Wang concedeu uma entrevista ao Diário do Povo Online para contar o seu percurso até se tornar “influencer” no TikTok.

Construir “uma ponte” entre a China e o Brasil

Wang Yili nasceu na China, na década de 1990. "Eu vim para o Brasil em 2007. Foi a primeira vez que saí da China. Acho o clima do Brasil agradável e o povo brasileiro muito simpático", diz. A entrevistada trabalhou arduamente para superar a barreira linguística, sendo recompensada com várias ofertas de universidades conceituadas do Brasil.

Durante a universidade, ela serviu de intérprete em várias conferências internacionais. Em 2014, assumiu fun??es de interpreta??o simultanea da "6a cúpula dos líderes do BRICS" realizada no Brasil, ficando conhecida como "a mais jovem intérprete na cúpula".

“Além de trabalhar como tradutora, também administrou uma escola de idiomas. Devido ao aprofundamento da coopera??o econ?mica e comercial entre a China e o Brasil, muitas empresas chinesas fazem negócios no Brasil. Há cada vez mais brasileiros que sentem a necessidade de aprender chinês e entender a cultura chinesa. Neste momento, precisamos de ajudá-los a construir esta ponte ", referiu.

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Queria dar a conhecer o meu país

Wang deu início à sua carreira de “influencer” publicando vídeos curtos sobre a cultura chinesa no TikTok, atraindo vários curiosos. De milhares de gostos inicialmente a centenas de milhares, em apenas um ano, a sua conta passou a contar com mais de um milh?o de seguidores.

O seu primeiro vídeo foi lan?ado em abril do ano passado - uma música chinesa. No vídeo, ela usa comunica??o n?o verbal para expressar o conteúdo da letra. No entanto, à medida que a epidemia no Brasil se tornou cada vez mais grave, algumas vozes agressivas também surgiram. Ela mencionou: “sempre achei que a cultura brasileira é diversa e inclusiva, e o povo brasileiro caloroso e amigável. N?o esperava que houvesse tantos brasileiros desinformados, preconceituosos e tanta discrimina??o contra a China. Isso me deixou muito triste e indignada, ent?o comecei a fazer vídeos para lhes responder".

Um dos vídeos de Wang, "Você odeia a China, mas ...", ultrapassou 10 milh?es de visualiza??es. No vídeo, ela falou em português fluente em resposta aos comentários sobre os internautas que falaram em resistir ao uso de produtos chineses. "A CoronaVac é da China; os insumos da vacina de Oxford s?o da China... A energia elétrica de 14 estados do Brasil é transmitida pela empresa chinesa State Grid. E se já tirou tudo isso da sua vida para n?o usar nada da China, é melhor parar de assistir a este vídeo, porque o TikTok também é da China. E talvez seja melhor largar seu celular também, porque as pe?as do seu celular, seja iPhone, Samsung ou LG, s?o da China...".?

Wang disse ao Diário do Povo Online: "Há muitos brasileiros que me apoiam neste vídeo (...) Sinto-me muito orgulhosa. Normalmente, os influencers vendem produtos no TikTok, no entanto, apenas queria dar a conhecer minha pátria”.?

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Os jovens podem dar seu contributo em intercambios n?o governamentais

Enquanto chinesa, Wang acredita ter a responsabilidade de informar o mundo sobre a China. "Eu nasci na China e amo muito minha pátria. Durante o surto da pandemia do novo coronavírus e as recentes inunda??es ocorridas em Henan, muitos médicos e equipes de resgate s?o da minha gera??o, pós-1990. Agora nos tornamos a principal for?a da sociedade e também representamos a nossa pátria. Precisamos de fazer o que devemos quando for necessário. Podemos fazer um excelente trabalho de comunica??o n?o governamental. Acredito que, se os jovens se unirem, o ocidente compreenderá melhor a China e haverá menos mal-entendidos."

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