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Economia brasileira retrai 0,1% no segundo trimestre

Fonte: Xinhua    03.09.2021 16h00

A economia brasileira sofreu uma contra??o de 0,1% no segundo trimestre em compara??o com os primeiros três meses do ano, mostrando uma desacelera??o após três trimestres consecutivos de crescimento e de ter registrado uma expans?o de 1,2% nos três meses anteriores, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No primeiro semestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 6,4% em compara??o com a primeira metade do ano passado, enquanto que nos últimos quatro trimestres até junho, a economia brasileira se expandiu em 1,8%.

Em compara??o com o segundo trimestre de 2020, o PIB cresceu 12,4%, o maior resultado na compara??o anual desde 1996, embora o IBGE tenha atribuído o avan?o ao fato de que no segundo trimestre do ano passado, o PIB brasileiro registrou a maior contra??o de sua história (-9%) devido ao impacto da COVID-19.

Em valores, o PIB, que é a soma de todos os bens e servi?os finais produzidos no Brasil, foi de 2,1 trilh?es de reais (US$ 408,3 bilh?es).

Entre os três grandes setores que comp?em a economia brasileira, a agropecuária, que se contraiu em 2,8% em compara??o com o primeiro trimestre devido a problemas com as safras, liderou a queda do PIB entre abril e junho.

A indústria também apresentou um resultado negativo (-0,2%), devido à falta de produtos e ao custo elevado das matérias primas, enquanto que o setor de servi?os se expandiu em 0,7%, gra?as à reabertura da economia e ao avan?o da vacina??o.

Um dos motores econ?micos do país, o consumo das famílias, teve um crescimento nulo no segundo trimestre, como reflexo do alto nível atual da infla??o e do desemprego, enquanto o consumo do governo aumentou 0,7%.

A Forma??o Bruta de Capital (FCB), que serve para medir os investimentos, baixou 3,6% em compara??o com o primeiro trimestre, enquanto as exporta??es cresceram 9,4% e as importa??es retrocederam 0,6%.

A contra??o da economia brasileira no segundo semestre p?e em suspenso a recupera??o da maior economia da América Latina, que no ano passado, afetada pela COVID-19 foi de 4,1%.

Apesar do avan?o da vacina??o e do fim das medidas de restri??o contra a pandemia, uma infla??o alta (de 4,76% entre janeiro e julho e de 8,99% nos últimos doze meses, superando a meta do governo para este ano de 3,75%), a tens?o política e os riscos fiscais (sustentabilidade das contas públicas) elevaram nas últimas semanas as dúvidas sobre a recupera??o do Brasil este ano.

Nessa segunda-feira, o mercado financeiro rebaixou sua previs?o do PIB para 2021 de 5,27% para 5,22% e manteve a de 2022 em 2%.

(Web editor: Renato Lu, 符園園)

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