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Setor empresarial brasileiro pede que o país tenha "protagonismo" e "objetivos climáticos ambiciosos" na COP26

Fonte: Xinhua    28.09.2021 15h26

O setor empresarial brasileiro espera que o país tenha "protagonismo" e "objetivos climáticos ambiciosos" na próxima Conferência sobre o Clima, a COP26, que será realizada em novembro em Glasgow, Escócia.

Em uma carta divulgada nesta segunda-feira por 107 empresas e 10 entidades setoriais intitulada "Empresários pelo Clima", os signatários pediram medidas para uma economia de baixo carbono e assumiram sua responsabilidade nessa transforma??o para evitar os efeitos negativos produzido pela mudan?a climática.

"O mundo necessita, com urgência, caminhar para uma economia de baixo carbono e o setor empresarial no Brasil reconhece sua responsabilidade nessa transforma??o", afirma o texto. "Objetivos climáticos ambiciosos correspondem a nossa convic??o de que o Brasil deve buscar protagonismo nas negocia??es do clima", acrescentou.

A carta é uma iniciativa do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que representa cerca de 80 grupos empresariais que atuam no país, responsáveis pelo 47% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e 1,1 milh?o de trabalhadores.

O documento contou com a ades?o de multinacionais brasileiras como BRF, Braskem, Cosan, Natura, Ipiranga, JBS, Suzano, Votorantim e o banco Bradesco.

O grupo de empresas que assina a carta destaca que o Brasil tem vantagens corporativas únicas na busca para alcan?ar uma economia de emiss?es líquidas de carbono neutras, mas necessita de apoio político e de legisla??o para apoiar essa trajetória dentro de um compromisso firme, com a??es eficazes para acabar com o desmatamento ilegal e preservar o meio ambiente.

"Temos ambi??o climática e nossas empresas contam cada vez mais com metas de neutraliza??o na ciência, utilizando parametros com critério de governan?a corporativa, social e ambiental", afirmaram as empresas e entidades signatárias.

Todas elas prop?em um mercado de carbono regulado no Brasil, que segundo um estudo da CEBDS, pode alcan?ar entre 200 e 300 milh?es de reais (entre US$ 37 milh?es e US$ 55 milh?es) em sua fase inicial (2022-2024) com transa??es de direitos de emiss?o e créditos de carbono.

De acordo com a entidade, é possível "reduzir as emiss?es de gases causadores do efeito estufa em até 42% no Brasil já em 2025, em compara??o com os níveis de 2005".

"Os objetivos climáticos ambiciosos correspondem a nossa convic??o de que o Brasil deve buscar protagonismo nas negocia??es do clima. Esse é o papel compatível com nossa tradi??o de integridade climática, presente na decis?o do país em assumir uma contribui??o nacionalmente determinada para o combate às mudan?as relevante e n?o condicionada, e de constru??o de consensos internacionais que tem caracterizado nosso país", destacou a carta.

"O Brasil deve manter sua centralidade nesse diálogo, sob pena de um enorme prejuízo ao setor produtivo e à sociedade brasileira", concluíram os signatários.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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