O Departamento de Estado dos EUA divulgou na noite de ter?a-feira a lista de 110 "participantes" da "Cúpula pela Democracia".
O que chamou a aten??o imediata da mídia mundial foi, primeiro, a presen?a da ilha de Taiwan na lista; segundo, vários países estavam faltando na lista, n?o apenas a China e a Rússia, mas também a Turquia, um membro da OTAN, a Hungria, um membro da UE e da OTAN, e Singapura, Tailandia e Vietn? da ásia, bem como todos os países do Oriente Médio, exceto Israel e Iraque.
O convite de Taiwan foi o que mais chamou a aten??o. Além de agradecer ao governo Biden, a autoridade do Partido Democrático Progressista (DPP) anunciou imediatamente seus representantes, incluindo Audrey Tang Feng, membro da "autoridade executiva" de Taiwan, e Hsiao Bi-khim, a representante da ilha de Taiwan nos EUA.
é evidente que a autoridade do DPP atuou juntamente com os EUA em um esfor?o concentrado para minimizar o impacto da participa??o de Taiwan. Por seu turno, o Departamento de Estado dos EUA usou deliberadamente o termo "lista de participantes" em vez de "países", embora a maioria dos participantes convidados sejam países, com a exce??o de Taiwan e Kosovo.
A mídia em todo o mundo noticiou amplamente que a ilha de Taiwan, sendo convidada pelos EUA para a cúpula pela democracia, provavelmente "irritaria" a China. N?o faz muito tempo desde o encontro virtual entre os principais líderes dos dois países. Os EUA querem facilitar as rela??es com a China, pois precisam da ajuda da China em uma série de quest?es. Como resultado, os EUA foram cuidadosos na escolha das palavras ao divulgar a lista e permitiram que Taiwan anunciasse seus representantes de nível inferior o mais rápido possível para reduzir o risco intencionalmente.
N?o há necessidade de a China se sentir "grata" aos EUA por isso. Outros participantes, além do Kosovo, s?o países soberanos. Com as autoridades de Taiwan sendo convidadas para uma conferência como a anunciada, o caso se tornou uma provoca??o para a China. Devido aos sérios preparativos da China para lutas militares com a ilha de Taiwan e severas advertências contra o conluio oficial entre os EUA e a ilha, os EUA tiveram que dar um passo atrás ao fazer tal "manobra".
O governo Biden está promovendo seus la?os com Taiwan por meio da estratégia de "fatiar o salame". Os EUA devem desistir da ilus?o de que podem continuar a usar esse truque para sempre. O continente chinês está avan?ando nos preparativos militares, cujos alvos s?o específicos.
é óbvio que quase todo o mundo está certo de que o exército na ilha de Taiwan n?o ousará abrir fogo se os avi?es de guerra do continente chinês sobrevoarem a ilha, pois isso significará a eclos?o de uma guerra, e o ELP certamente executará um ataque destrutivo nas for?as armadas da ilha. Adicionalmente, o continente está totalmente preparado para lidar com as possíveis rea??es dos Estados Unidos.
Percebemos que os Estados Unidos e Taiwan est?o cada vez mais temerosos da vontade do continente chinês de se opor ao separatismo de Taiwan e promover a reunifica??o. Eles acreditam agora que o continente chinês n?o está fazendo bluff, mas se preparando seriamente para um confronto no Estreito de Taiwan.
O público em geral no continente está ficando cada vez mais impaciente com as a??es dos separatistas de Taiwan e as vozes que exigem a reunifica??o do país pela for?a s?o cada vez mais audíveis. Os EUA e as for?as separatistas em Taiwan devem entender que, se Beijing enviar seus avi?es militares sobre a ilha, derrubar alguns avi?es de guerra de Taiwan ou enviar um navio para abalar um navio de guerra dos EUA provocador, todos ser?o cenários certamente bem-vindos pelo povo no continente chinês.
O governo do continente chinês já foi autorizado por seu povo para punir os secessionistas de Taiwan.