A Associa??o de Algod?o da China expressou no sábado sua oposi??o resoluta à supress?o da indústria têxtil de algod?o da China pelos Estados Unidos em nome dos direitos humanos.
O lado norte-americano assinou recentemente a chamada "Lei de Preven??o do Trabalho For?ado Uigur", que classifica todos os produtos produzidos na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, como produtos de "trabalho for?ado" e proíbe as importa??es de produtos relacionados a Xinjiang.
Este movimento continuará a ter um impacto adverso na indústria têxtil de algod?o chinesa e prejudicar severamente a produ??o de algod?o e a ordem comercial na China e em todo o mundo, disse a associa??o em um comunicado.
O lado norte-americano desconhece totalmente que sua interferência abrupta afetará os direitos e interesses legítimos de empresas coligadas, bem como de seus empregados, em todo o mundo, segundo o comunicado.
Sendo o segundo maior produtor de algod?o e o maior importador de algod?o e produtor têxtil do mundo, a China registrou um grande progresso em sua indústria têxtil de algod?o e se tornou uma parte crucial da cadeia global da indústria têxtil, disse o comunicado.
A indústria têxtil e de algod?o da China está comprometida em proteger os direitos e interesses de seus trabalhadores, melhorando as condi??es de vida dos trabalhadores e oferecendo servi?os de cadeia de suprimentos estáveis e confiáveis para marcas e varejistas de roupas globais, ressaltou o comunicado, enfatizando que a indústria deve ser tratada com justi?a.
A indústria se abrirá mais para o mundo e continuará a coopera??o com suas colegas no exterior, disse o comunicado. A supress?o externa e o descrédito n?o podem impedir nem impedir?o o desenvolvimento sustentável e de alta qualidade do setor, acrescentou.