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Iniciativa do Cintur?o e Rota ajuda a preencher lacuna de desenvolvimento deixada pelo Ocidente

Fonte: Diário do Povo Online    17.02.2022 13h52

A Iniciativa do Cintur?o e Rota está atendendo a "enormes necessidades" de infraestrutura na áfrica e em outros lugares do mundo, em um período em que os Estados Unidos e os países europeus n?o est?o dispostos a fazê-lo, disseram especialistas norte-americanos, pedindo ao Ocidente que impulsione seus investimentos.

Os críticos da iniciativa levantaram preocupa??es sobre o potencial impacto nos países anfitri?es, mas Jennifer Hillman, membro sênior do Conselho de Rela??es Exteriores, disse que as pessoas devem entender o contexto de que a China está "preenchendo uma tremenda necessidade no mundo, uma necessidade que nós e outros n?o estávamos dispostos ou capazes de preencher".

"Parte da raz?o pela qual a Iniciativa do Cintur?o e Rota chegou t?o longe é que a China estava preenchendo um vácuo que os Estados Unidos e outros haviam criado", disse Hillman, também professor de direito do Centro de Direito da Universidade de Georgetown, durante um webinar de avalia??o da iniciativa chinesa.

"Os bancos multilaterais de desenvolvimento e outros deixaram de financiar grande parte dessa infraestrutura difícil", afirmou.

"A áfrica fica atrás de todas as outras regi?es do mundo quando se trata de disponibilidade e funcionalidade das infraestruturas. Quase 600 milh?es de pessoas n?o têm acesso à eletricidade na áfrica e 300 milh?es de pessoas est?o a mais de 50 quil?metros de qualquer instala??o de cabos para a internet. Por isso, há uma enorme ausência de infraestruturas", afirmou W. Gyude Moore, membro sênior de políticas do Centro para o Desenvolvimento Global no webinar.

Na década de 1970, os EUA come?aram a se afastar da constru??o de infraestruturas e se concentraram em saúde e educa??o, disse Moore. "Como os EUA exercem uma influência t?o significativa, seja no Banco Mundial, no Banco Asiático de Desenvolvimento ou em qualquer outro lugar, essa mudan?a na política dos EUA come?ou a se refletir nos empréstimos multilaterais para o desenvolvimento", acrescentou.

"Quando a China entrou em cena, havia uma enorme lacuna", disse Moore, que estima a diferen?a entre US$ 68 bilh?es e US$ 180 bilh?es por ano.

De acordo com um novo estudo do Centro para o Desenvolvimento Global, os bancos de desenvolvimento da China emprestaram mais que o dobro para projetos de infraestrutura público-privada na áfrica Subsaariana do que as institui??es financeiras de desenvolvimento dos EUA, Alemanha, Jap?o e Fran?a juntas.

Entre 2007 e 2020, o China Exim Bank e o China Development Bank forneceram US$ 23 bilh?es em financiamento, enquanto todas as outras grandes institui??es financeiras de desenvolvimento combinadas forneceram US$ 9,1 bilh?es.

A principal institui??o de financiamento ao desenvolvimento do governo dos EUA, a US Overseas Private Investment Corporation, agora a International Development Finance Corp., emprestou US$ 1,9 bilh?o para infraestrutura entre 2007 e 2020, menos de um décimo do que a China, de acordo com o estudo divulgado na semana passada.

Bancos multilaterais de desenvolvimento, como o Banco Mundial, também n?o intensificaram significativamente seus esfor?os, e essas institui??es forneceram uma média de apenas US$ 1,4 bilh?o por ano para negócios de infraestrutura público-privada na áfrica Subsaariana entre 2016 e 2020.

"Há muitas críticas à China. Mas se os governos ocidentais querem aumentar os investimentos produtivos e sustentáveis a níveis significativos, eles precisam implantar seus próprios bancos de desenvolvimento e pressionar os bancos multilaterais de desenvolvimento a tornar esses investimentos uma prioridade", disse Nancy Lee, a principal autora do artigo.

Quando inquirida sobre se os projetos do BRI "fazem sentido" do ponto de vista financeiro e de negócios, Hillman disse: "Muitos dos projetos est?o construindo estradas e pontes que s?o muito necessárias. No setor energético, há muitas cidades que agora têm acesso à energia de uma forma que antes n?o tinham".

Ela acrescentou que o déficit de infraestrutura é enorme e vai aumentar como resultado das mudan?as climáticas. "Simplesmente vamos precisar de mais e diferentes tipos de infraestrutura, o que exigirá cada vez mais investimentos", disse.

Na áfrica, foram construídos 100.000 quil?metros de estradas, mais de 6.000 quil?metros de ferrovias, mais de 80 portos, hospitais e esta??es de tratamento de água que "provavelmente n?o teriam sido construídos na áfrica se n?o fosse a presen?a da China", disse Moore.

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