O conselheiro de Estado e ministro das Rela??es Exteriores da China, Wang Yi, fez um discurso na segunda-feira pedindo à comunidade internacional que defenda a equidade e a justi?a para promover o desenvolvimento sólido da causa global dos direitos humanos.
Wang fez seu apelo no segmento de alto nível da 49a sess?o do Conselho de Direitos Humanos das Na??es Unidas por videoconferência.
Ele disse que garantir o pleno gozo dos direitos humanos por todos é uma busca incessante da humanidade, enquanto a prote??o dos direitos humanos é a causa compartilhada de todos os países.
A China acredita que todas as partes devem agir como verdadeiros praticantes dos direitos humanos, guardi?es firmes dos interesses das pessoas, contribuintes positivos para o desenvolvimento comum e defensores firmes da equidade e da justi?a, disse Wang.
Wang observou que respeitar e proteger os direitos humanos é a busca incessante do Partido Comunista da China (PCCh), e a China continuará a procurar com firmeza um caminho de desenvolvimento de direitos humanos que atenda à tendência dos tempos e se adapte às suas condi??es nacionais.
"Continuaremos a defender uma filosofia de direitos humanos que coloque as pessoas na frente e no centro, desenvolva a democracia popular em todo o processo, promova a prosperidade comum para todos e proteja os direitos humanos do povo chinês em um nível mais alto", disse Wang.
A China continuará participando ativamente dos esfor?os de direitos humanos da ONU, fazendo a voz da China ser ouvida e dando a contribui??o chinesa à esta causa nobre, acrescentou.
Wang refutou as informa??es falsas sobre os assuntos de Xinjiang e Hong Kong da China, dizendo que elas foram fabricadas de forma sensacionalista com motivos ocultos e acrescentando que a China está pronta para se envolver em intercambios e coopera??es de direitos humanos com todos os países com base na igualdade e respeito mútuo.
"Nós n?o aceitamos os autodenominados 'palestrantes' sobre direitos humanos e rejeitamos o confronto do bloco em nome dos direitos humanos", disse o ministro das Rela??es Exteriores.