Em 2007, uma foto registrou uma cena em que Yu Chunhua e sua irm? Yu Caimei estavam atravessando um rio por um cabo suspenso para ir à escola, na prefeitura aut?noma da etnia Lisu de Nujiang, província de Yunnan.
15 anos depois, como est?o elas?
Durante as Duas Sess?es (APN e CCPPCh), o repórter do Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla inglesa) visitou a terra natal das irm?s.
Em 2014, a irm? mais velha, Yu Chunhua, foi admitida pela Escola Secundária Profissional de Medicina Tradicional Chinesa de Yunnan. Quando se encontrou com o repórter, terminou o trabalho da vacina??o.
Embora Yu Caimei n?o tenha sido admitida na universidade, ela desenvolveu uma planta??o de Amomum tsaoko junto com outro alde?es, apoiada pelas políticas de erradica??o da pobreza.
“Depois da constru??o da ponte, restaram menos cabos como este. Ficaram apenas alguns para o turismo,” afirmou Yu Caimei.
Com a conclus?o da constru??o da ponte suspensa de Qiaoma sobre o rio Nujiang, em 30 de dezembro de 2018, a terra natal das irm?s Yu atravessou enormes mudan?as. Gradualmente, os cabos passaram a fazer parte de um programa turístico de lazer.
“Jamais voltaremos a usar os cabos para atravessar o rio”, afirmou Yu Caimei.
Atualemte, a prefeitura de Nujiang tem mais de 74 mil hectares dedicados ao cultivo de Amomum tsaoko, com uma produ??o anual de 47,4 mil toneladas, valorizadas em 1,32 bilh?o de yuans.
Nujiang se tornou a principal regi?o produtora de Amomum tsaoko na província de Yunan.