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Chanceler chinês dialoga com homólogos francês e italiano sobre a quest?o da Ucrania

Fonte: Diário do Povo Online    11.03.2022 09h42

O conselheiro de Estado chinês e ministro das Rela??es Exteriores, Wang Yi, trocou impress?es na quinta-feira sobre a situa??o na Ucrania, respetivamente, com os homólogos francês e italiano, via videochamada.

Ao se reunir com o ministro das Rela??es Exteriores da Fran?a, Jean-Yves Le Drian, Wang disse que o principal consenso alcan?ado pelos líderes chineses, franceses e alem?es durante uma cúpula virtual realizada na ter?a-feira deve ser devidamente implementado.

A soberania e a integridade territorial de todos os países devem ser respeitadas, os propósitos e princípios da Carta da ONU devem ser plenamente observados, as preocupa??es legítimas de seguran?a de todos os países devem ser levadas a sério e todos os esfor?os que conduzam à solu??o pacífica da crise devem ser apoiados, disse o presidente chinês, Xi Jinping, na cúpula.

A postura da China é consistente e clara, disse Wang. "Gostaríamos de ver um cessar-fogo precoce e o fim dos combates, o que é também a aspira??o comum da comunidade internacional".

Em rela??o aos três turnos de negocia??es entre a Rússia e a Ucrania, Wang disse que, embora existam diferen?as claras entre os dois lados, elas ser?o reduzidas de cada vez que os dois dialogarem.

A China espera que a comunidade internacional continue a incentivar e apoiar as negocia??es Rússia-Ucrania e a criar o ambiente e as condi??es necessárias para essas negocia??es, disse Wang.

Relativamente à situa??o humanitária na Ucrania, Wang disse que a China n?o apenas fez grandes esfor?os para evacuar cidad?os chineses, mas também desempenhou um papel positivo na evacua??o de cidad?os de outros países, especialmente estudantes.

"A China apresentou uma proposta de seis pontos para evitar uma crise humanitária na Ucrania, está pronta para intensificar a comunica??o com a Fran?a e pressionar o Conselho de Seguran?a da ONU a chegar a um consenso relevante", disse.

Ele observou que a China sempre se op?s à jurisdi??o de bra?o longo e san??es unilaterais que n?o têm base no direito internacional. Ele disse que, no caso de uma recupera??o econ?mica global fraca, san??es ilimitadas minar?o a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos internacionais, agravar?o a crise alimentar e energética e prejudicar?o os meios de subsistência das pessoas em todos os países.

Por seu turno, Le Drian disse que a Fran?a apoia os esfor?os para promover a paz e espera que as negocia??es russo-ucranianas continuem. A Fran?a está pronta para continuar a coopera??o com a China no Conselho de Seguran?a da ONU, contribuir para prevenir uma crise humanitária e promover a solu??o diplomática da quest?o da Ucrania.

Durante a reuni?o com o ministro das Rela??es Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, Wang disse que a crise na Ucrania está intimamente relacionada à seguran?a e estabilidade europeias, que a China entende plenamente a grande preocupa??o dos países europeus e está profundamente entristecida que a situa??o na Ucrania tenha atingido seu estado atual.

"A China n?o é uma parte envolvida, mas como membro permanente do Conselho de Seguran?a da ONU e um país responsável, continuaremos a fazer esfor?os para aliviar as tens?es e buscar a paz à nossa maneira", disse.

Wang enfatizou que por detrás da crise na Ucrania está a quest?o da seguran?a europeia. Ele disse que os países europeus devem realizar discuss?es profundas e abrangentes com a Rússia com base no acordo alcan?ado até agora e segundo o princípio da indivisibilidade da seguran?a, de modo a formar um quadro de seguran?a europeu equilibrado, eficaz e sustentável e alcan?ar paz e estabilidade duradouras na Europa.

Di Maio disse que a Itália está prestando particular aten??o à proposta humanitária de seis pontos da China, está pronta a fortalecer a comunica??o com o país e a fazer esfor?os conjuntos para promover negocia??es de paz.

O mecanismo de seguran?a europeu exige uma consulta igualitária entre todas as partes para alcan?ar resultados em que todos ganham, disse o ministro das Rela??es Exteriores italiano. 

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