As principais cidades do Delta do Rio Yangtzé, um centro de economia privada na China, lan?aram uma série de medidas para aliviar a crise de liquidez enfrentada pelas pequenas e microempresas causada pelo recente ressurgimento da COVID-19.

Políticas fiscais como redu??o de impostos e taxas, prorroga??o do prazo para apresenta??o de declara??es fiscais e concess?es de aluguel foram introduzidas para dezenas de milhares de empresas privadas e empreendedores individuais.

As políticas s?o claras em termos de medidas relativas a finan?as, logística e informa??o para apoiar a recupera??o do setor varejista e envolvem departamentos governamentais responsáveis pela conveniência das empresas, disse Ding Zuohong, presidente do conselho de administra??o do Yuexing Group em Shanghai.

Estimativas preliminares mostram que as medidas relacionadas a impostos tomadas por Shanghai poderiam reduzir a carga sobre indústrias e empresas relacionadas em aproximadamente 140 bilh?es de yuans (US$ 22 bilh?es) em 2022.

Pelo menos três grandes cidades do Delta do Rio Yangtzé - Shanghai, Hangzhou e Suzhou - emitiram políticas para facilitar as garantias de financiamento, fornecer subsídios à taxa de juros e orientar as institui??es financeiras a conceder mais empréstimos para pequenas e microempresas, em um esfor?o para aliviar as tens?es financeiras.

Beneficiando-se das medidas direcionadas para o setor de servi?os, que tem sido severamente impactado pela epidemia, setores como restaurantes, varejo, turismo, transporte e exposi??es viram melhora no ambiente de financiamento.

A Província de Zhejiang prop?s que forneceria testes regulares e gratuitos de ácido nucleico para empregados das empresas de restaurantes e aceitaria pagamentos diferidos de prêmios de seguro de desemprego para empresas de varejo elegíveis. Hangzhou, a capital provincial, prop?s que isentaria parcialmente os prestadores de servi?os de transporte público do imposto sobre o valor agregado.

Shanghai tem encorajado as institui??es de garantia de financiamento apoiadas pelo governo a fornecer apoio de crédito para agências de viagens, analisando também subsídios para a indústria de exposi??es.