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OMS: pandemia de Covid-19 ainda n?o terminou

Fonte: Diário do Povo Online    27.04.2022 08h57

"Quando se trata de um vírus mortal, a ignorancia n?o é felicidade. A OMS continua pedindo a todos os países que mantenham a vigilancia", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Embora o número de casos e mortes por Covid-19 relatados globalmente continue a diminuir, em grande parte devido à queda nas taxas de testes, a pandemia n?o acabou”, alertou a Organiza??o Mundial da Saúde (OMS) na ter?a-feira.

Na semana passada, pouco mais de 15.000 mortes relacionadas ao coronavírus foram relatadas à OMS - o menor total semanal desde mar?o de 2020, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma coletiva de imprensa.

No entanto, a tendência encorajadora deve ser interpretada com cautela, pois muitos países reduziram os testes e, como resultado, "a OMS está recebendo cada vez menos informa??es sobre transmiss?es e sequenciamento", afirmou.

"Isso torna-nos cada vez mais cegos aos padr?es de transmiss?o e evolu??o. Mas este vírus n?o desaparecerá apenas porque os países pararam de procurá-lo. Ele ainda está se espalhando, ainda está sofrendo muta??es e ainda está matando", disse Tedros.

"Quando se trata de um vírus mortal, a ignorancia n?o é uma ben??o. A OMS continua pedindo a todos os países que mantenham a vigilancia", disse ele.

Respondendo à recente decis?o da Uni?o Europeia (UE) de entrar em uma nova fase pós-emergência da pandemia, Mike Ryan, diretor executivo do Programa de Emergências de Saúde da OMS, alertou que n?o é hora de perder o foco no vírus nem no seu potencial para continuar a evoluir.

"O fato é que ainda n?o estamos livres de perigo", disse.

Maria van Kerkhove, líder técnica do Programa de Emergências de Saúde da OMS, disse que, apesar das recentes tendências positivas, ela tem "pouca confian?a no número de casos relatados em todo o mundo" devido às grandes mudan?as nas estratégias de teste e às enormes redu??es no número de testes que est?o sendo realizados em todo o mundo.

"Agora n?o é hora de recuar. Agora é hora de realmente fortalecer o que implementamos e garantir que mantemos as pessoas vivas, recuperamos nossas economias e salvamos os meios de subsistência das pessoas", observou.

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