O governo da Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) refutou fortemente na ter?a-feira (10) as declara??es sobre a elei??o do chefe do Executivo do sexto mandato da RAEHK realizadas pelos ministros das Rela??es Exteriores dos países do Grupo dos Sete (G7) e o Alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Seguran?a.

"Nos opomos fortemente a essas críticas infundadas e comentários enganosos sobre a elei??o do chefe do Executivo contidos nas duas declara??es", disse um porta-voz do governo da RAEHK, acrescentando que elas refletem uma interferência flagrante nos assuntos internos da China, incluindo os assuntos de Hong Kong, e est?o claramente fora dos padr?es das normas internacionais.

Qualquer alega??o de que o sistema eleitoral melhorado enfraqueceu a democracia na governan?a de Hong Kong é equivocada. Pelo contrário, o sistema eleitoral ampliou a representa??o no eleitorado para a elei??o do chefe do Executivo ao expandir a Comiss?o Eleitoral de 1.200 membros de quatro setores para 1.500 membros de cinco setores, acrescentou o porta-voz do governo.

Da mesma forma, com a melhoria do sistema eleitoral, a representatividade da Assembleia Legislativa foi refor?ada. Os seus membros s?o agora devolvidos pelo círculo eleitoral da Comiss?o Eleitoral, os grupos funcionais nos círculos eleitorais funcionais e as elei??es diretas nos círculos eleitorais geográficos, permitindo que todos os setores sociais sejam representados de forma justa e equilibrada, segundo o porta-voz.

"Acreditamos firmemente que melhorar o sistema eleitoral, garante que os “patriotas administrem Hong Kong” e salvaguardar os interesses gerais da sociedade conduzem ao desenvolvimento estável da democracia de Hong Kong", disse o porta-voz.