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Entrada de imigrantes ucranianos p?e hospitalidade da Pol?nia à prova

Fonte: Xinhua    13.05.2022 14h07

Se n?o fosse pelo conflito entre a Rússia e a Ucrania, o prédio de escritórios da rua Woloska, no 7, em Varsóvia, poderia ter sido demolido para dar lugar a um novo parque empresarial.

Hoje, é o lar de cerca de 400 refugiados ucranianos.

Neste edifício de oito andares, os escritórios foram transformados em quartos, um vestiário no primeiro andar é agora um parque infantil e o terceiro andar é usado por terapeutas e psicólogos visitantes.

Há também um quarto infantil no piso superior. Até o momento, três ucranianas deram à luz no prédio.

Existem cerca de 30 centros de acolhimento semelhantes apenas em Varsóvia para pessoas que fogem do conflito na Ucrania.

A Pol?nia já recebeu mais de três milh?es de ucranianos, segundo a Guarda de Fronteiras do país. Mais de 300.000 deles, incluindo 120.000 crian?as, acabaram em Varsóvia, uma cidade com menos de 1,8 milh?o de habitantes.

O influxo representa, sem dúvida, um enorme desafio tanto para o país quanto para sua capital.

Michalina Wieczorek, uma das duas funcionárias em tempo integral do centro, disse à Xinhua que a pandemia de COVID-19 representou um desafio para eles, já que infec??es foram relatadas no prédio em mar?o e abril.

"Nós os isolamos, testamos os outros e trazemos de volta aqueles que deram negativo", disse ela.

O financiamento é outra dor de cabe?a, segundo Wieczorek. Ela disse que se o fundo da Uni?o Europeia n?o chegar logo, será muito difícil para eles.

"Os pre?os est?o altos, sem contar a infla??o. Mas as pessoas continuam chegando", acrescentou seu colega, Bartosz Domanski.

O vice-ministro das Rela??es Exteriores da Pol?nia, Pawel Jablonski, disse em meados de abril que, diante da "maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial", o ?nus de ajudar os afetados pelo conflito "n?o deve ser suportado apenas pelos vizinhos da Ucrania".

Depois, há a falta de m?o de obra.

Por enquanto, organiza??es n?o governamentais (ONGs) e voluntários ainda fornecem a maior parte do apoio. Muitos destes últimos tiram uma folga de seus empregos para ajudar no centro, o que é tudo menos sustentável a longo prazo.

A Ptak Warsaw Expo, o maior centro de exposi??es da Europa Central e agora um importante ponto de ajuda para os ucranianos que chegam à Pol?nia, já recebeu 65.000 deles desde o início do conflito Rússia-Ucrania.

Dominika Pszczolkowska é pesquisadora de migra??o no Centro de Pesquisa de Migra??o da Universidade de Varsóvia. Seus interesses de investiga??o incluem políticas de migra??o e integra??o. Ela disse à Xinhua que os sistemas de saúde e educa??o da Pol?nia est?o agora sob a mesma press?o.

"Mesmo antes do conflito, tínhamos uma escassez de professores muito severa", disse ela. "Se você quiser adicionar 100.000 alunos, obviamente, a escassez será muito maior".

A habita??o é a mesma.

Encontrar abrigo temporário parece ser relativamente fácil para os ucranianos, mas "o problema é encontrar algo para um longo prazo, porque as pessoas hospedam pessoas por uma semana ou duas, mas essa n?o é a solu??o que pode durar meses", disse Pszczolkowska.

"Pelo menos em Varsóvia, o mercado imobiliário já estava bastante apertado antes do conflito. E agora adicionamos cerca de 17 por cento dos habitantes da cidade. Ent?o, eles têm dificuldade em encontrar apartamentos para alugar, mesmo que possam pagar, pois têm economias ou um trabalho", acrescentou ela.

Devido a vários problemas, como quest?es de assimila??o e integra??o, muitos refugiados ucranianos est?o prestes a partir. De acordo com dados divulgados em meados de abril pelo escritório de coordena??o de ajuda da Organiza??o das Na??es Unidas, mais de 870.000 ucranianos que fugiram para o exterior desde fevereiro já retornaram ao seu país de origem, e cerca de 30.000 ucranianos est?o voltando para a Ucrania diariamente.

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