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Primeiro-ministro do Reino Unido se recusa a renunciar do cargo por causa das festas ilegais durante quarentena de COVID-19

Fonte: Xinhua    27.05.2022 15h02

O primeiro-ministro britanico, Boris Johnson, assumiu total responsabilidade pelas festas realizadas em seu escritório em Downing Street que violaram as regras de COVID-19, mas se recusa a renunciar devido ao escandalo.

Um relatório muito esperado encomendado pelo governo, publicado na quarta-feira, investiga 16 eventos realizados em Downing Street em 2020 e 2021.

Escrito pela funcionária pública sênior, Sue Gray, o relatório condenatório de 37 páginas descreve festas movidas a bebida com a presen?a de um grande número de pessoas, que violaram as regras de quarentena impostas pelo governo.

"Muitos desses eventos n?o deveriam ter acontecido", destacou o relatório de Gray. "A lideran?a sênior deve assumir a responsabilidade por essa cultura".

"Aqueles que ocupavam os cargos juniores participaram de reuni?es nas quais seus superiores estavam presentes", acrescenta ela.

Johnson participou de alguns dos eventos, incluindo uma festa de aniversário surpresa organizada para ele em 19 de junho de 2020, pela qual recebeu uma multa da Polícia Metropolitana (Met).

Na semana passada, o Met encerrou sua própria investiga??o sobre viola??es de quarentena em Downing Street, emitindo um total de 126 multas a 83 pessoas.

Falando aos legisladores na sess?o semanal de perguntas do primeiro-ministro (PMQs) na Camara dos Comuns (camara baixa do Parlamento) após a publica??o do relatório de Sue Gray, Johnson disse que assumiu "total responsabilidade por tudo o que aconteceu sob minha supervis?o".

No entanto, ele acrescentou que ficou "t?o surpreso e desapontado quanto qualquer outra pessoa nesta Camara com as revela??es".

Os oponentes políticos de Johnson renovaram seus pedidos de renúncia agora que ambas as investiga??es sobre as festas de quarentena foram publicadas.

Referindo-se a um "catálogo de criminalidade" exposto no relatório de Gray, o líder trabalhista Keir Starmer disse que era hora de Johnson "fazer as malas" e "restaurar a dignidade" ao gabinete do primeiro-ministro.

"Eles fingem que o primeiro-ministro foi de alguma forma exonerado, como se o fato de ele ter infringido a lei apenas uma vez fosse digno de elogio", disse o líder da oposi??o.

"A verdade é que eles colocaram o padr?o de sua conduta abaixo da moral e agora esperam que o resto de nós o parabenize quando ele trope?ar", acrescentou ele.

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