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Cúpula do G7 abre em meio a protestos

Fonte: Diário do Povo Online    27.06.2022 09h29

(Da esquerda para a direita) O presidente francês Emmanuel Macron, o presidente dos EUA Joe Biden, a presidente da Comiss?o Europeia Ursula von der Leyen e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau s?o fotografados durante a Cúpula do Grupo dos Sete (G7) em Schloss Elmau, nos Alpes da Baviera, sul da Alemanha, em 26 de junho de 2022. Líderes do G7 iniciaram sua cúpula anual de três dias no domingo em Schloss Elmau, nos Alpes da Baviera, no sul da Alemanha, em meio a expectativas e protestos. (Foto: Guo Chen/Xinhua)

A cúpula do G7 de três dias foi aberta no domingo (26) em meio a protestos, enquanto centenas de pessoas foram às ruas na cidade do sul da Alemanha.

Milhares de outros manifestantes também realizaram manifesta??es em Munique, capital da Baviera, um dia antes da abertura da cúpula.

Os manifestantes exigiram que os países do G7 cumpram suas responsabilidades e se tornem mais ativos no combate às mudan?as climáticas e à fome global, entre outras quest?es.

A manifestante Brigitte Obermayer, numa cidade próxima a da realiza??o da cúpula, disse à Xinhua que os problemas do mundo n?o podem ser resolvidos apenas pelos países do G7 e só podem ser realmente resolvidos por meio de plataformas como as Na??es Unidas.

Outro manifestante chamado Marco, que é membro da organiza??o juvenil SDAJ, criticou o G7 por se preocupar apenas com seus próprios interesses, acrescentando que a cúpula é realizada apenas para considerar e discutir quest?es relacionadas aos interesses de seus membros e grupos de interesse relacionados.

Theresienwiese, o cora??o do protesto em Munique, estava cheio de manifestantes de várias partes da Europa, agitando faixas e cartazes e cantando slogans de protesto. Um total de 15 ONGs participaram das atividades no dia.

Uma grande presen?a policial foi vista nos locais dos protestos. Cerca de 18.000 policiais foram mobilizados em torno de Munique e do local da cúpula.

Um desenho em que uma Terra distorcida estava embutida na letra G se destacava entre os cartazes de uma das ONGs participantes. A inten??o era transmitir a mensagem de que "o mundo está se tornando cada vez mais distorcido e disfuncional devido à interven??o dos países do G7", disse um membro da ONG.

Em termos de prote??o climática, "certamente n?o estou satisfeita", disse Viviane Raddatz, chefe da divis?o de clima e energia da WWF Alemanha, avaliando o trabalho feito até agora pelos países do G7.

Raddatz disse que como "antigos países industrializados com um longo histórico de emiss?es... eles (G7) s?o responsáveis por causar a crise climática e, portanto, têm a responsabilidade de encontrar solu??es que se apliquem em todo o mundo".

Friederike Meister, diretora alem? da Global Citizen, uma organiza??o que trabalha contra a pobreza extrema, disse que "as principais crises do mundo est?o piorando, mas o dinheiro dos países ricos para ajudar na recupera??o econ?mica n?o reflete isso".

"O G7 deve agora priorizar o investimento nos países mais pobres do mundo", disse Meister, acrescentando que "o G7 está levando adiante essa promessa de décadas sem realmente implementá-la".

Lisa Gaetner, moradora local, reclamou dos altos pre?os e da infla??o atuais, afirmando que "as pessoas comuns têm cada vez menos dinheiro".

Os países do G7 devem reduzir seus gastos militares e aumentar seus esfor?os para combater as mudan?as climáticas, disse ela.

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