Por Chen Zi
(Cartoon de Ma Hongliang)
Há tempos os EUA vem promovendo continuamente o chamado “trabalho for?ado” na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, localizada no noroeste da China. No entanto, as pessoas que respeitam a verdade ver?o que a chamada retórica do “trabalho for?ado” é totalmente uma mentira. Os EUA, ignorando qualquer fato sobre Xinjiang, tentam conter a China pressionando as vantagens industriais de Xinjiang por meio de manipula??o política.
Em vez de atacar Xinjiang, os EUA deveriam refletir sobre seu próprio problema notório de trabalho for?ado.
Os EUA ainda n?o ratificaram a Conven??o do Trabalho For?ado (1930), a Conven??o das Na??es Unidas sobre os Direitos da Crian?a e a Conven??o sobre a Elimina??o de Todas as Formas de Discrimina??o contra as Mulheres.
Todos os anos, quase 100.000 pessoas s?o contrabandeadas para os EUA para trabalho for?ado. Hoje, existem pelo menos 500.000 pessoas escravizadas nos EUA. O uso de trabalho infantil é predominante no setor agrícola dos EUA, com muitas crian?as a partir dos 8 anos trabalhando arduamente.
Além disso, aproximadamente 240.000 a 325.000 mulheres e crian?as nos EUA s?o vítimas de escravid?o sexual. Existem mais de 100.000 pessoas detidas em pris?es privadas nos EUA, submetidas ao trabalho for?ado intenso e sob baixíssima remunera??o.
No entanto, para servir à sua própria agenda política, os políticos dos EUA se recusaram a refletir sobre a notória situa??o dos direitos humanos em seu próprio país, sem no entanto poupar esfor?os para difamar a regi?o chinesa de Xinjiang.
De acordo com o Global Times, algumas autoridades dos EUA também disseram que “Xinjiang n?o tem problemas; na verdade, todos nós estamos cientes disso.” Mas eles, no entanto, se recusaram a parar de jogar a “carta de Xinjiang” ou parar com seu comportamento desprezível de espalhar rumores e mentiras.