O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, enfatizou a necessidade de reduzir a carga que as pessoas enfrentam ao receberem tratamento médico e avan?ar nas reformas médicas.
Esfor?os devem ser acelerados para garantir que recursos médicos de alta qualidade se tornem mais amplamente disponíveis e sejam distribuídos de forma mais equilibrada, disse Li em uma instru??o para uma teleconferência nacional sobre a reforma médica realizada em Beijing nesta quinta-feira.
As institui??es médicas s?o obrigadas a atenderem às necessidades básicas do povo para tratamento médico e n?o devem negar cuidados aos pacientes em condi??es de emergência ou críticas, apontou Li, também membro do Comitê Permanente do Bir? Político do Comitê Central do Partido Comunista da China.
Li explicou que as medidas devem ser implementadas continuamente para beneficiar as pessoas e aliviar a carga de tratamento médico para elas, e que as reformas devem ser promovidas para o desenvolvimento de alta qualidade dos hospitais públicos.
Li também exigiu avan?ar ainda mais na iniciativa China Saudável, desenvolvendo a medicina tradicional chinesa, construindo as fileiras de médicos rurais e realizando medidas baseadas na ciência e dirigidas para conter a epidemia, de modo a salvaguardar a saúde das pessoas e promover o desenvolvimento econ?mico e social.
A vice-premiê Sun Chunlan participou da teleconferência e proferiu um discurso.
Sun pediu esfor?os contínuos para construir centros regionais de servi?os médicos e pesquisa médica, melhorar a gest?o de consórcios médicos, fortalecer as institui??es médicas e de saúde de nível comunitário e estabelecer um sistema de diagnóstico e tratamento em camadas.
Ela também ressaltou a implementa??o rigorosa do recém-atualizado protocolo de controle de COVID-19 para garantir que a economia e o trabalho e a vida da popula??o sejam menos afetados.