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Enviado chinês alerta para perigo de nova Guerra Fria

Fonte: Diário do Povo Online    25.08.2022 13h52

Um enviado chinês alertou na quarta-feira sobre os perigos de uma nova Guerra Fria e enfatizou a importancia de salvaguardar a estabilidade estratégica global.

"A crise na Ucrania e uma série de desenvolvimentos tensos recentes ao redor do mundo revelam que... devemos permanecer vigilantes contra qualquer tentativa deliberada de provocar problemas e intensificar a divis?o e o confronto, e devemos salvaguardar a estabilidade estratégica global", disse Zhang Jun, Representante permanente da China nas Na??es Unidas.

"Nunca devemos permitir que o mundo deslize para uma nova Guerra Fria", disse em uma reuni?o do Conselho de Seguran?a da ONU sobre o conflito na Ucrania.

Os fatos provaram que a mentalidade da Guerra Fria e o confronto de blocos devem ser firmemente rejeitados, afirmou.

Mais de 30 anos após o fim da Guerra Fria, a OTAN continuou se expandindo para o leste, o que n?o só n?o tornou a Europa mais segura, como semeou a semente do conflito. Toda a humanidade vive em uma comunidade de seguran?a indivisível, e a seguran?a comum é do maior interesse comum de todos os países. A seguran?a de um país n?o deve ser assegurada à custa de outro país. A seguran?a regional n?o pode ser alcan?ada refor?ando blocos militares, prosseguiu.

Hoje, no século 21, a mentalidade da Guerra Fria e os jogos de soma zero s?o conceitos há muito ultrapassados. A obsess?o com as for?as militares e a busca da seguran?a absoluta só levará a uma escalada constante de tens?es, o que n?o é do interesse de nenhuma parte, disse.

Os fatos provam que a dissocia??o e a escolha de blocos devem ser firmemente rejeitadas, disse Zhang.

As economias ao redor do mundo est?o profundamente integradas. Certos países, impondo arbitrariamente san??es unilaterais e jurisdi??es de longo alcance, politizando e armando a economia, o comércio e a tecnologia, e insistindo em dissociar e construir barreiras, causaram mais dificuldades na subsistência das pessoas nos países em desenvolvimento e amea?aram a seguran?a alimentar, energética e financeira, sublinhou.

Os países em desenvolvimento n?o devem suportar o peso dos conflitos geopolíticos e da rivalidade entre as grandes potências. Eles têm o direito de decidir independentemente suas políticas externas e n?o devem ser for?ados a escolher um lado, disse ele.

Os fatos provam ainda que padr?es duplos e a aplica??o seletiva de regras devem ser firmemente rejeitados, disse ele.

A defesa dos propósitos e princípios da Carta da ONU e o respeito da soberania e integridade territorial de todas as na??es n?o devem ficar em palavras apenas. Todos os países devem cumprir esses princípios na prática, com consistência, em diferentes quest?es envolvendo diferentes países.

O povo chinês tem uma profunda compreens?o e fortes sentimentos sobre soberania e integridade territorial por meio de experiências em primeira m?o. A China respeita consistentemente a soberania e a integridade territorial de outros países e está determinada a salvaguardar firmemente sua própria soberania e integridade territorial, concluiu.

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