Astr?nomos chineses detectaram uma estrela de nêutrons n?o-acrescente e n?o radiante usando o Telescópio Espectroscópico de Fibra e Multi-Objeto para Grande área do Céu (LAMOST, na sigla em inglês), um telescópio óptico líder na China, de acordo com estudo publicado na revista Nature Astronomy.
A descoberta promoveu a detec??o de corpos celestes densos, como estrelas de nêutrons e buracos negros, que s?o difíceis de detectar. Provavelmente facilitará mais estudos sobre a forma??o e evolu??o das estrelas, bem como as propriedades físicas e a teoria da forma??o das estrelas de nêutrons e buracos negros.
Estrelas de nêutrons s?o corpos celestes densos formados pela evolu??o de estrelas massivas até o fim de suas vidas. Uma maneira adequada de detectar estrelas de nêutrons n?o-acrescentes e n?o-radiantes é a chave para os astr?nomos estudarem corpos celestes densos.
Ao usar o LAMOST para examinar o céu, os pesquisadores descobriram um sistema estelar binário especial cujo espectro difere do de uma única estrela.
Após análise e medi??o, os pesquisadores acreditam que o corpo celeste denso do sistema estelar binário é uma estrela de nêutrons com uma massa de cerca de 1,2 vez a do Sol.
Outras observa??es de rádio n?o mostraram detec??es de emiss?es pulsadas nem persistentes da estrela de nêutrons, sugerindo que ela n?o está atualmente acumulando nem pulsando.
A equipe de pesquisa usará o método para descobrir mais corpos celestes densos, como estrelas de nêutrons e buracos negros.