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Resumo: Come?a o processo de transi??o de governo no Brasil

Fonte: Xinhua    09.11.2022 11h07

O vice-presidente eleito do Brasil, Geraldo Alckmin, escolhido pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, para coordenar o processo de transi??o de governo, deu início aos trabalhos nesta ter?a-feira com a assinatura de decretos criando um Conselho Político e os primeiros grupos técnicos nas áreas de Economia e Assistência Social.

Segundo a legisla??o brasileira, a equipe de transi??o terá acesso às informa??es sobre as contas públicas, programas e projetos do atual governo federal e será composta oficialmente por no máximo 50 pessoas, ainda que possa contar também com voluntários.

Em entrevista à imprensa em Brasília, no Centro Cultural do Banco do Brasil, espa?o que tradicionalmente é cedido para acomodar o processo de transi??o governamental, Alckmin anunciou vários nomes que representam diferentes setores políticos e econ?micos que se uniram à campanha vitoriosa do Partido dos Trabalhadores (PT).

Um dos destaques é a forma??o do grupo técnico econ?mico integrado pelos economistas André Lara Resende e Pérsio Arida, considerados "Pais" do Plano Real e que presidiram o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ?mico (BNDES) durante os mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Os outros dois membros do grupo s?o Guilherme Mello, professor de economia e coordenador da pós-gradua??o em desenvolvimento econ?mico da Universidade de Campinas (Unicamp) e que atuou como assessor econ?mico na campanha de Lula, e Nelson Barbosa, ex-ministro do Planejamento e da Fazenda no governo Dilma Rousseff.

O grupo de Assistência Social conta com Simone Tebet, senadora pelo MDB e terceira colocada no primeiro turno das elei??es presidenciais que no segundo turno apoiou Lula e participou ativamente da campanha.

Integram também o grupo Marcia Lopes e Tereza Campelo, que foram ministras do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, nas gest?es de Dilma Rousseff.

Quanto ao Conselho Político, será formado por representantes dos partidos que formaram a coaliz?o que apoiou a chapa Lula- Alckmin e novas siglas que se juntaram ao grupo após as elei??es.

Além do PT, est?o presentes membros do Partido Social Democrático (PSD), Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido Trabalhista Crist?o (Agir), Partido Republicano da Ordem Social (Pros), Avante, Solidariedade, Partido Verde (PV), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Partido Comunista de Brasil (PCdoB), Partido Democrático Trabalhista (PDT) e Rede Sustentabilidade.

Ao anunciar os nomes, Alckmin ressaltou que essas pessoas n?o far?o parte necessariamente do ministério do presidente Lula, que assumirá o cargo no dia 1o de janeiro.

"O presidente Lula deixou claro que aqueles que v?o participar da transi??o n?o têm rela??o direta com o ministério, com o governo. Podem participar, podem n?o participar, s?o quest?es muito diferentes. Este é um trabalho de 50 dias", afirmou o coordenador geral da transi??o.

N?o obstante, as especula??es sobre os "ministeriáveis" é um dos principais assuntos dos analistas políticos desde o dia seguinte à elei??o de Lula.

O presidente eleito, chegou na noite desta ter?a-feira a Brasília para uma série de encontros com os presidentes da Camara, Arthur Lira, do Senado, Rodrigo Pacheco, do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, e do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes.

Na próxima semana, Lula deve viajar ao Egito para participar como convidado da Conferência do Clima (COP27), organizada pelas Na??es Unidas.

(Web editor: Renato Lu, 符園園)

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