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China intensifica apoio financeiro para recupera??o econ?mica

Fonte: Xinhua    23.11.2022 10h19

A política monetária da China está fornecendo um apoio vigoroso para que a macroeconomia resista aos desafios do ressurgimento da COVID-19 e aos ventos contrários externos, disse Yi Gang, presidente do Banco Popular da China (PBOC, banco central) nesta segunda-feira.

Ao alavancar instrumentos monetários, o país reduziu os custos de financiamento para sua economia real, com o financiamento social e empréstimos denominados em yuan sustentando uma expans?o, disse Yi Gang ao discursar na Conferência Anual 2022 do Fórum da Avenida Financeira, em Beijing.

Com tal apoio surtindo efeito, está em curso uma recupera??o econ?mica robusta. Dados oficiais mostraram que o PIB da China aumentou 3,9% ano a ano no terceiro trimestre de 2022, contra 0,4% no segundo.

"A atual opera??o econ?mica indica que lidamos com nossa política macroecon?mica adequadamente", avaliou Yi, acrescentando que a política ajudou a manter tanto os fundamentos econ?micos como os pre?os estáveis.

 

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Os bancos chineses fizeram pleno uso do financiamento inclusivo para sustentar as empresas com pouco dinheiro.

Em seu discurso no fórum, Yi disse que, no final de setembro, o saldo de empréstimos inclusivos para as pequenas e microempresas da China atingiu 23 trilh?es de yuans (US$ 3,21 trilh?es). Estes empréstimos cobriram quase 54 milh?es de empresas, um aumento quádruplo em rela??o ao final de 2017.

Além de nutrir pequenas empresas, o apoio em empréstimos também dá um estímulo aos mega projetos de infraestrutura do país. Um exemplo disso é o norte da China, onde três bancos comerciais assinaram recentemente um acordo com as empresas dedicadas à integra??o dos transportes da regi?o Beijing-Tianjin-Hebei. Segundo o acordo, os bancos concederiam empréstimos no valor de 50 bilh?es de yuans para uma série de projetos de transporte, como trilhos de trem-bala, rodovias interurbanas e servi?os expressos aeroportuários.

Sob a égide do banco central, as institui??es financeiras locais ajudaram a regi?o norte a atrair financiamento pendente de mais de 3 trilh?es de yuans para seu desenvolvimento coordenado nos últimos seis anos, mostraram os dados do PBOC.

Com rela??o ao setor imobiliário, um alicerce da economia real da China, Yi disse que o banco central fez esfor?os multifacetados para refor?ar seu desenvolvimento e incentiva as políticas específicas regionais dos governos locais, como a redu??o das taxas de hipoteca e pagamentos antecipados pelos compradores de imóveis.

O PBOC também lan?ou um esquema de empréstimo de 200 bilh?es de yuans para garantir a conclus?o de moradias em constru??o, com mais ferramentas de política criadas para esse fim, incluindo a emiss?o de b?nus de compartilhamento de risco para incorporadoras imobiliárias privadas.

Em meio aos esfor?os para estabilizar o crescimento econ?mico, as institui??es financeiras da China est?o utilizando todos os tipos de ferramentas financeiras, que aumentaram efetivamente a demanda por empréstimos, disse Wen Bin, economista-chefe do China Minsheng Bank.

"O país deve alocar mais recursos financeiros para os campos-chave e elos fracos em seu desenvolvimento social e econ?mico, de modo a atender à demanda diversificada da popula??o e da economia real", comentou Wen.

 

FINANCIAMENTO PARA UM FUTURO MAIS VERDE

A China anunciou que atingirá o pico das emiss?es de dióxido de carbono até 2030 e alcan?ará a neutralidade de carbono até 2060. Incentivado pelas promessas, o país evoluiu para um mercado florescente de finan?as verdes, visando financiar o desenvolvimento das indústrias sustentáveis, bem como a transforma??o de baixo carbono das tradicionais.

Dados do PBOC mostraram que a China possui o segundo maior mercado mundial de b?nus verdes, que estava em 1,2 trilh?o de yuans no final de junho.

Lan?ando luz sobre o financiamento à transi??o verde do país, Yi disse que o PBOC introduziu um programa de empréstimos de redu??o de carbono, que, por meio de institui??es financeiras, canaliza empréstimos para as empresas dedicadas à promo??o de energias renováveis, conserva??o de energia e redu??o de emiss?es de carbono.

As institui??es financeiras também s?o obrigadas a calcular quanto gás de efeito estufa esses empréstimos ajudam a reduzir ao longo do tempo, internalizando assim uma filosofia verde, explicou Yi.

"é um bom sinal ver que o PBOC está integrando a mudan?a climática nas políticas monetárias", disse no fórum Hugues de la Marnierre, chefe para o país do Société Générale na China. O banco francês é um dos bancos estrangeiros incluídos no programa de empréstimos do PBOC acima mencionado.

O programa permite que o Société Générale apoie mais projetos de redu??o de carbono, disse Hugues de la Marnierre, acrescentando que a expans?o potencial para outras áreas, como a preserva??o da biodiversidade e a transi??o energética, também seria bem-vinda, e muitas macropolíticas divulgadas pelo PBOC demonstraram essa tendência.

Até o final de setembro, o programa acumulou mais de 400 bilh?es de yuans em empréstimos para redu??o de carbono, ajudando a reduzir emiss?es totalizando mais de 80 milh?es de toneladas, mostraram os dados do banco central.

Li Yong, analista-chefe da Soochow Securities, disse que, gra?as ao apoio regulatório, bem como ao seu mecanismo de transa??o e estrutura de mercado cada vez melhores, o mercado de b?nus verdes da China provavelmente alcan?ará uma rela??o mutuamente benéfica entre os lados da oferta e da demanda.

Olhando para o futuro, Li pediu que seja dada mais ênfase à avalia??o da qualidade dos b?nus verdes, para que os participantes do mercado e o capital possam fluir para as partes mais verdes da economia.

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