O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, reuniu-se na quinta-feira com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, na cidade de Huangshan, Província de Anhui, prometendo fortalecer a coordena??o da macropolítica.
Observando que a China tem sido uma participante, defensora e contribuinte para a governan?a econ?mica global, Li disse que o país mantém uma sólida rela??o de coopera??o com o FMI há muitos anos.
Ele salientou que a China continuará a fortalecer a coordena??o da macropolítica com todas as partes, incluindo o FMI, para abordar a dívida, as mudan?as climáticas e outros desafios globais, e fazer maiores contribui??es para promover a recupera??o econ?mica e o desenvolvimento sustentável globais.
A China implementará a Iniciativa de Suspens?o do Servi?o da Dívida do G20 em todos os aspectos, garantiu Li, acrescentando que o país trabalhará com os membros relevantes do G20 para formular e participar de um plano de reestrutura??o da dívida justo e equitativo.
Apontando que a reforma e abertura é uma experiência importante da na??o para alcan?ar sua tremenda conquista de desenvolvimento, Li garantiu que a China permanecerá comprometida com sua política nacional fundamental de reforma e abertura, manterá o caminho do desenvolvimento pacífico e continuará a buscar a abertura de alto nível.
Li disse que a China promoverá a abertura do seu setor de servi?os com base na abertura total do seu setor manufatureiro.
Ele acrescentou que o país manterá a taxa de cambio do RMB geralmente estável em um nível adaptativo e de equilíbrio, o que será propício para manter a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos internacionais.
Georgieva, que está na China para a sétima Mesa Redonda "1+6", disse que o FMI dá grande importancia às rela??es com a China e elogia o lado chinês por reajustar suas políticas de resposta à COVID, o que ela acredita que ajudará a impulsionar o crescimento econ?mico.
O FMI está pronto para trabalhar estreitamente com a China para promover uma coordena??o da macropolítica mais forte entre os países, evitar a fragmenta??o da economia mundial e responder conjuntamente aos desafios comuns, como a mudan?a climática e a dívida, acrescentou Georgieva.