国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Português>>China

Omicron BQ.1 é detectado na China

Fonte: Diário do Povo Online    14.12.2022 09h55

A subvariante BQ.1 do Omicron surgiu na China, mas nenhum aumento significativo em sua patogenicidade foi relatado, e a reinfec??o com Covid-19 n?o aumenta o risco de doen?as graves, informaram as autoridades de saúde e especialistas.

A parte continental da China relatou 49 casos de BQ.1 ou sublinhagens em nove regi?es de nível provincial.

No entanto, nenhuma transmiss?o generalizada foi relatada e nenhum paciente infectado apresentou sintomas mais graves em compara??o com pacientes que contraíram outras variantes.

"Atualmente, as cepas dominantes em circula??o na China permanecem BA.5.2 e BF.7, e ambas s?o sublinhagens de BA.5", observou o Centro de Controle e Preven??o de Doen?as da China na ter?a-feira (13).

O centro fez a declara??o em resposta aos rumores online de que o BQ.1 e suas ramifica??es estavam causando estragos no Jap?o com sua alta transmissibilidade e altas taxas de mortalidade.

O BQ.1, que também pertence à família BA.5, foi detectado pela primeira vez em pacientes nigerianos em junho e come?ou a se espalhar em setembro na Europa e nos Estados Unidos, aumentando gradualmente até se tornar a variante dominante. Desde meados de outubro, países asiáticos, incluindo Jap?o e Cingapura, registraram infec??es por BQ.1.

"Embora o BQ.1 tenha atraído a aten??o global, nenhum país jamais relatou um aumento em sua patogenicidade e nenhum relatório apontou para um aumento nas taxas de hospitaliza??o e fatalidade", observou o centro. "Um estudo animal recente no Jap?o sugere que a patogenicidade de BQ.1.1 (uma linhagem de BQ.1) é provavelmente a mesma ou até menor que a de BA.5."

O centro afirmou que a China continuará a aumentar a vigilancia das variantes Omicron e a avaliar prontamente a transmissibilidade, evas?o da imunidade e virulência de novas cepas.

Como o vírus está em constante muta??o, a Comiss?o Nacional de Saúde disse na ter?a-feira que os pacientes recuperados da Covid-19 n?o est?o imunes a novas infec??es.

"No entanto, dados do exterior mostraram que a chance de ser infectado com Omicron novamente dentro de três a seis meses após a primeira vez é muito baixa", acrescentou a comiss?o.

Além disso, a comiss?o informou que n?o há evidências definitivas que apoiem a teoria de que infec??es repetidas possam induzir sintomas clínicos mais graves.

"Com base na observa??o de casos do mundo real, a propor??o de pacientes que sofreram problemas de saúde mais graves durante uma segunda infec??o é muito baixa", afirmou a comiss?o.

"A patogenicidade do Omicron enfraqueceu e a taxa de casos graves é muito baixa, independentemente de ser uma primeira infec??o ou infec??o repetida".

Zhong Nanshan, um proeminente especialista em doen?as respiratórias, disse durante uma entrevista na semana passada que dados do exterior mostraram que cerca de 78% dos pacientes que se recuperaram da infec??o por Omicron n?o pegar?o o vírus novamente por um longo período de tempo.

comentários

  • Usuário:
  • Comentar: