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China intensifica prote??o a grupos vulneráveis em meio à otimiza??o de resposta à COVID-19

Fonte: Xinhua    15.12.2022 13h13

A China continua otimizando as medidas de preven??o e controle da epidemia da COVID-19, à medida que muda o foco de sua estratégia de resposta de conter novas infec??es para prevenir e tratar casos graves.

Por enquanto, o país está trabalhando para proteger os mais suscetíveis da infec??es e atender às necessidades médicas das pessoas.

Na ter?a-feira, durante uma visita de investiga??o em Beijing, a vice-primeira-ministra chinesa Sun Chunlan pediu uma melhor prote??o dos idosos, crian?as, pacientes com doen?as subjacentes, mulheres grávidas, pacientes em hemodiálise e outros grupos vulneráveis.

A vice-primeira-ministra também disse que a tarefa urgente no momento é apoiar a cidade na garantia de acesso de seus moradores a servi?os médicos e medicamentos, acrescentando que as institui??es médicas devem tratar pacientes, sejam eles pacientes com COVID-19 ou n?o.

Essas diretrizes est?o em consonancia com um novo conjunto de medidas anunciadas em 7 de dezembro. As medidas de 10 pontos incluem propor quarentena domiciliar para casos leves e assintomáticos e reduzir os requisitos de testes de ácido nucleico para facilitar as pessoas a viajar e entrar em locais públicos.

As novas medidas significam a resolu??o do país de tornar suas medidas de resposta à COVID-19 adequadas à situa??o epidêmica em constante mudan?a.

Atualmente, novas infec??es em Beijing est?o crescendo rapidamente. Mas a grande maioria dos casos é casos assintomáticos e leves. Existem 50 casos graves e críticos em hospitais, a maioria dos quais tem condi??es de saúde subjacentes, de acordo com fontes oficiais.

é mais provável o vírus causar doen?as graves quando infecta idosos, disse Li Yanming, especialista em respira??o do Hospital de Beijing, acrescentando que ser totalmente vacinado e receber doses de refor?o pode reduzir significativamente a incidência de condi??es graves.

Enquanto isso, os idosos s?o encorajados a acalmar a mente sobre a vacina??o. Wang Huaqing, um imunologista chinês líder, apontou que poucas pessoas com 60 anos ou acima tiveram rea??es adversas à vacina??o contra COVID-19.

Até ter?a-feira, 91% das pessoas com 60 anos ou acima foram vacinadas na China, e 86,6% foram totalmente vacinadas, e a taxa atual de inocula??o completa entre as pessoas com 80 anos ou acima é de 66,4%.

Na quarta-feira, o governo anunciou que oferecerá uma segunda dose de refor?o da vacina COVID-19 a grupos vulneráveis que receberam sua primeira dose de refor?o há mais de seis meses. Apenas semanas antes, o país lan?ou um plano de trabalho para melhorar a taxa de vacina??o entre os idosos.

Para idosos incapazes ou n?o dispostos a tomar uma inje??o de uma seringa, vacinas inaláveis contra COVID-19 est?o sendo lan?adas em cidades, incluindo Beijing e Shanghai, proporcionando-lhes uma op??o livre de agulhas para se defender do vírus.

A China também fortaleceu esfor?os para fornecer servi?os médicos e de saúde para mulheres grávidas e crian?as em meio à epidemia, destacando a importancia da medicina tradicional chinesa no tratamento e preven??o.

Institui??es médicas em todos os níveis s?o obrigadas a garantir as "pistas verdes" para casos de emergência e primeiros socorros envolvendo mulheres grávidas e crian?as.

Entretanto, a China também está desenvolvendo medidas para atender à necessidade de todos os residentes de servi?os médicos. Por exemplo, em Beijing, todos os 349 centros comunitários de saúde em opera??o oficial criaram uma área ambulatorial dedicada para fornecer diagnóstico e tratamento para pacientes com febre, de acordo com Li Ang, vice-diretor da Comiss?o Municipal de Saúde de Beijing.

Li acrescentou que foram feitos esfor?os para expandir a capacidade de clínicas e consultórios de febres e aumentar médicos em toda a cidade.

A cidade também publicou informa??es sobre médicos de família ou equipes médicas de cada distrito, incluindo os servi?os que prestam e suas informa??es de contato, permitindo que o público procure ajuda quando precisar.

De acordo com os dados oficiais, até quarta-feira, mais de 47 mil clínicas de febre foram criadas em institui??es médicas e de saúde em todo o país.

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