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Líderes mundiais condenam apoiadores de ex-presidente brasileiro que invadiram centros nacionais do poder

Fonte: Xinhua    09.01.2023 16h22

Depois que apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o palácio presidencial, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal na capital no domingo, líderes de vários países e organiza??es internacionais condenaram a a??o dos apoiadores e expressaram apoio ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.

Os agressores protestavam contra a perda de poder de Bolsonaro depois de serem derrotados por Lula da Silva na elei??o presidencial de outubro.

Lula da Silva, que tomou posse em 1o de janeiro, condenou as invas?es, dizendo que os agressores seriam punidos "com a for?a da lei".

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, também criticou as invas?es, dizendo que os manifestantes eram "antidemocráticos" e devem ser punidos "rigorosamente".

Bolsonaro, que esteve ausente da cerim?nia de posse de Lula da Silva, expressou mais cedo no Twitter seu apoio a manifesta??es pacíficas e rejeitou o vandalismo e a invas?o de prédios públicos.

A imprensa local noticiou que Lula da Silva n?o se encontrava no palácio presidencial no momento do motim e as for?as de seguran?a retomaram o controle dos três edifícios.

Líderes mundiais repudiaram os atos dos manifestantes e expressaram seu apoio ao atual governo brasileiro.

Ao expressar seu apoio a Lula da Silva, o presidente colombiano, Gustavo Petro, pediu uma reuni?o urgente da Organiza??o dos Estados Americanos (OEA) para "aplicar a carta democrática".

"Um ataque inconcebível aos três poderes do Estado brasileiro por parte dos bolsonaristas. O governo brasileiro tem todo o nosso apoio diante desse ataque covarde e vil à democracia", disse o presidente chileno, Gabriel Boric.

O Ministério das Rela??es Exteriores do Equador também emitiu um comunicado reiterando seu "apoio irrestrito à democracia e ao governo legitimamente eleito".

O chanceler argentino, Santiago Cafiero, escreveu no Twitter que "expressamos nossa solidariedade a Lula da Silva e levantamos nossas vozes em defesa da democracia brasileira".

O chanceler mexicano, Marcelo Ebrard, também expressou o "total apoio de seu país ao governo do presidente Lula eleito por vontade popular" e rejeitou "qualquer tentativa contra as institui??es democráticas".

O secretário-geral da OEA, Luis Almagro, condenou as incurs?es, dizendo que elas s?o de "natureza fascista".

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também condenou o "ataque à democracia" no Brasil.

"Condeno o ataque à democracia e à transferência pacífica de poder no Brasil. As institui??es democráticas do Brasil têm todo o nosso apoio e a vontade do povo brasileiro n?o deve ser prejudicada. Estou ansioso para continuar a trabalhar com Lula", disse ele no Twitter no domingo.

Na Europa, o Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Seguran?a, Josep Borrell, disse em um comunicado que a UE condena nos termos mais fortes os atos antidemocráticos de violência que ocorreram no domingo no cora??o do governo de Brasília e reitera o seu total apoio a Lula.

O presidente francês, Emmanuel Macron, tuitou seu apoio a Lula, dizendo: "A vontade do povo brasileiro e das institui??es democráticas deve ser respeitada!".

O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou os atos dos apoiadores de Bolsonaro e ressaltou a solidariedade de Portugal com Lula da Silva como um novo "poder legitimamente investido" no Brasil após as elei??es de 2022.

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