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MRE chinês diz que a chamada “armadilha da dívida” na áfrica é uma armadilha narrativa

Fonte: Diário do Povo Online    12.01.2023 11h13

O ministro das Rela??es Exteriores da China, Qin Gang, refutou a infundada alega??o de que a China está criando uma “armadilha de dívidas” na áfrica, alegando que a chamada “armadilha de dívidas” é uma armadilha narrativa imposta à China e à Africa.

Qin fez a declara??o numa coletiva de imprensa conjunta com o presidente da Uni?o Africana (AU), Moussa Faki Mahamat.

Recentemente, os países africanos vem trabalhando ativamente para promover o desenvolvimento econ?mico e social, mas a falta de fundos se tornou um grande gargalo para a prosperidade e revitaliza??o da áfrica, disse Qin, enfatizando que o modo de equilibrar o financiamento do desenvolvimento com o crescimento da dívida é uma quest?o que todos os países devem enfrentar em face da busca pelo desenvolvimento.

Como bons irm?os compartilhando o joio e o trigo, a China e a áfrica avan?aram lado a lado no caminho de desenvolvimento comum, disse o ministro.

Observando que a China sempre esteve comprometida em ajudar a áfrica a aliviar sua dívida, Qin afirmou que seu país é um ativo participante da Iniciativa de Suspens?o do Servi?o da Dívida (DSSI, em inglês) do Grupo dos 20 (G20). Ele acrescentou que a China assinou acordos ou alcan?ou conscensos com 19 países africanos sobre alívio da dívida e suspendeu o maior número de pagamentos do servi?o da dívida entre os membros do G20.

A China também tem se emprenhado ativamente no tratamento da dívida caso a caso para Chade, Etiópia e Zambia sob a Estrutura Comum do G20, enfatizou ele.

O presidente chinês Xi Jinping disse na cerim?nia de abertura da Oitava Conferência Ministerial do Fórum sobre Coopera??o China-áfrica, em novembro de 2021, que a China estava pronta para canalizar para os países africanos 10 bilh?es de dólares americanos de sua participa??o nas novas atribui??es de Direitos Especiais de Saque do Fundo Monetário Internacional (FMI), trabalho que avan?ou por fases, observou Qin.

De acordo com os dados do Banco Mundial, as institui??es financeiras multilaterais e os credores comerciais detêm quase três quartos da dívida externa total da áfrica, e as mesmas podem e devem tomar medidas mais robustas para aliviar o fardo da dívida dos países africanos, avaliou Qin.

“A China pede a todas as partes envolvidas que contribuam para aliviar o peso da dívida da áfrica de acordo com o princípio de a??es comuns e compartilhamento justo de encargos”, disse ele.

Salientando que o problema da dívida da áfrica é essencialmente uma quest?o de desenvolvimento, Qin afirmou que a solu??o para o problema requer abordar n?o apenas os sintomas, mas também as causas profundas por meio do tratamento da dívida, de modo a ampliar a capacidade de desenvolvimento independente e sustentável da áfrica.

Ele disse que a coopera??o financeira entre a China e a áfrica é principalmente em áreas como constru??o de infraestrutura e capacidade de produ??o, com o objetivo de aumentar a capacidade da áfrica para o desenvolvimento independente e sustentável.

O ministro chinês destacou que a chamada “armadilha da dívida” é uma armadilha narrativa imposta à China e à áfrica, acrescentando que apenas os africanos est?o em melhor posi??o para dizer se os projetos da coopera??o China-áfrica contribuem para o desenvolvimento do continente e a melhoria do sustento das pessoas.

A China continuará respeitando a vontade do povo africano e proporcionando benefícios tangíveis à ele através da coopera??o China-áfrica com base na atual situa??o da áfrica, de modo a alcan?ar um melhor desenvolvimento comum, enfatizou ele.

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