Através de ajustes baseados na ciência em suas políticas de resposta à COVID-19, a China ganhou grande aclama??o de estudiosos tanto no país como no exterior.
Lawrence Loh, diretor do Centro de Governan?a e Sustentabilidade da Universidade Nacional de Cingapura, disse que as medidas de preven??o epidêmica da China s?o bem calibradas e v?o levar a China para a próxima era de desenvolvimento e avan?o.
A China fez uma série de ajustes ativos em sua resposta à COVID, incluindo o anúncio de 20 medidas em novembro e 10 novas medidas em dezembro de 2022, bem como a mudan?a do termo chinês para COVID-19 de "pneumonia por novo coronavírus" para "infec??o por novo coronavírus".
Desde 8 de janeiro de 2023, a China vem gerenciando a COVID-19 com medidas destinadas a combater doen?as infecciosas de Classe B, ao invés de doen?as infecciosas de Classe A.
Falando da atitude de certos países ocidentais em rela??o às políticas de resposta à epidemia da parte continental da China, Jieh Wen-chieh, um comentarista da regi?o de Taiwan da China, apontou em uma entrevista na televis?o que a crítica ocidental é motivada pela inten??o de semear problemas na China.
Jieh disse que a parte continental chinesa adere ao princípio do controle epidêmico baseado na ciência.
Considerando a sua popula??o, disse Jieh, o desempenho da parte continental da China na resposta à COVID é o melhor do mundo. "Você chegará a esta conclus?o se olhar para as estatísticas (dos países) com melhores recursos, tecnologias médicas mais avan?adas e popula??es menores", indicou.
Jieh expressou sua decep??o com as reportagens de certos meios de comunica??o ocidentais.
"Quando as medidas de preven??o e controle epidêmico baseadas na ciência da parte continental da China foram rigorosas, os meios de comunica??o ocidentais se reuniram para criticá-las", observou Jieh. Agora, ele apontou, esses veículos de mídia est?o fazendo a mesma coisa com as medidas sendo otimizadas. "é muito estranho", acrescentou.
Na opini?o de Jieh, as recentes restri??es impostas por alguns países ocidentais visando apenas os turistas chineses s?o desnecessárias. "Eles abrigam inten??es maliciosas desde o início", manifestou Jieh. "Certos países ocidentais querem apenas acreditar que a parte continental da China está fazendo um trabalho pior do que eles na resposta à COVID".
Em um período de cerca de três anos, a China conseguiu evitar o estrago causada pela variante mais mortal, Delta, e outras variantes, reduzindo seus índices de casos graves e mortalidade e protegendo a vida e a saúde das pessoas na maior extens?o possível.
John Ross, um estudioso britanico, elogiou os esfor?os da China em salvar vidas durante a epidemia.
Em uma coluna recente, Ross, que atualmente é membro sênior do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros da Universidade Renmin da China e ex-diretor de política econ?mica e empresarial do prefeito de Londres, observou que a expectativa média de vida do povo chinês em 2021, que é de 78,2 anos, é significativamente maior do que os 76,4 anos nos Estados Unidos.
Ross disse que a China teve um desempenho muito superior ao do Ocidente, n?o apenas em termos de salvar vidas, mas também em termos de resultados econ?micos, com os fatos mostrando que a economia chinesa desacelerou, mas ainda assim teve um desempenho muito melhor do que o Ocidente. Em particular, a China escapou da grave crise "estagflacionária" (alta infla??o e estagna??o econ?mica) que atingiu os Estados Unidos e a Uni?o Europeia.
"O desempenho da China tanto na saúde quanto na economia durante a pandemia é, em termos comparativos internacionais, pouco inferior a um milagre - sobretudo em compara??o com os países ocidentais", escreveu Ross.
A taxa média de crescimento econ?mico anual da China nos últimos três anos foi de aproximadamente 4,5%, superior à média global e dando uma contribui??o importante para o crescimento econ?mico global.
Hoje, a situa??o da COVID na segunda maior economia do mundo está melhorando e algumas províncias e cidades já ultrapassaram seus picos de infec??o, enquanto a vida e o trabalho est?o voltando ao normal a um ritmo acelerado.
Anna Malindog-Uy, vice-presidente do Instituto de Estudos Estratégicos das Filipinas do Século Asiático, baseado em Manila, estimou que a economia chinesa provavelmente testemunhará uma recupera??o robusta e uma trajetória ascendente, beneficiando muitos países em todo o mundo.