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China garante resultados máximos a custos mínimos com resposta a COVID

Fonte: Xinhua    20.01.2023 08h37

Passagens de trem rapidamente vendidas, aeroportos lotados de passageiros, e bazares zumbindo com pedestres e compradores -- cenas familiares da Festa da Primavera que est?o voltando à China.

Tendo a vida e o trabalho voltado rapidamente ao normal antes do Ano Novo Lunar, as expectativas para as perspectivas econ?micas da China em 2023 floresceram. Apesar dos impactos da COVID-19 e das incertezas globais, a China ainda assim superou a maioria das outras grandes economias com um crescimento de 3% do PIB em 2022.

Durante os últimos três anos, a China fez os maiores esfor?os para salvar vidas e proteger a saúde pública, mantendo os impactos sociais e econ?micos da pandemia nos níveis mais baixos possíveis.

 

SALVAR VIDAS

Hu Ke, médico do trato respiratório do Hospital Renmin da Universidade de Wuhan, lembra-se claramente como um vírus alienígena transformou os hospitais da cidade de Wuhan em uma zona de guerra.

Em janeiro de 2020, um surto repentino de uma pneumonia anteriormente desconhecida enviou um afluxo de pacientes com febre para as enfermarias de Hu, muitos com sintomas que avan?avam rapidamente.

"Muitos pacientes tinham dificuldades ao respirar como se 'tivessem pedras pressionando o peito'. Seus pulm?es ficavam nublados (em imagens de TC) em três a cinco dias", disse o médico veterano.

Naquela época, esta doen?a ainda n?o se chamava COVID-19. Os médicos n?o tinham nem experiência de tratamento nem terapêutica comprovadamente eficaz. N?o existiam vacinas para amortecer a popula??o contra a epidemia em fúria.

"Em retrospectiva, poderíamos ter enfrentado uma situa??o desastrosa se a cidade n?o tivesse suspendido todos os trens e voos de saída para retardar a transmiss?o do vírus", disse Hu.

O pior cenário possível foi evitado com a China fechando os canais de saída da Província de Hubei e de sua capital, Wuhan. Dezenas de milh?es de pessoas pararam seu trabalho regular e suas vidas para quebrar as cadeias de transmiss?o.

Em um artigo intitulado "China Sacrifica uma Província para Salvar o Mundo do Coronavírus", Bloomberg citou médicos e especialistas que sugeriram que a conten??o agressiva em Wuhan e Hubei era o mais difícil porém o correto a fazer. A mesma funcionou limitando a propaga??o do coronavírus a nível nacional e global.

"A ideia de sacrificar a si mesmo por um objetivo maior, nacional, está profundamente enraizada na cultura chinesa", menciona o artigo.

Em uma mobiliza??o massiva em todo o país, a China enviou mais de 40.000 trabalhadores médicos para Hubei e Wuhan, que foram duramente atingidas. A chegada dos mesmos, juntamente com o influxo de suprimentos essenciais de toda a China, ajudaram a resolver a epidemia em cerca de três meses.

Durante os dois anos seguintes, a China continuou a prevenir infec??es generalizadas causadas pela cepa original, mais patogênica, do SARS-CoV-2, e sua variante Delta, mantendo o número de mortes ao mínimo, enquanto ganhava tempo para o desenvolvimento de vacinas e terapêuticas de COVID-19.

Quando a China lan?ou vacinas contra a COVID-19 em 15 de dezembro de 2020, a parte continental da China havia relatado 4.634 mortes causadas pela COVID-19, tendo aumento nulo por muitos dias. Por compara??o, Já havia 300.000 mortes quando os Estados Unidos lan?aram seu processo de vacina??o um dia antes.

Com a Omicron muito menos patogênica e mortal e o tratamento, testes e capacidade de vacina??o da China aumentando constantemente, a China anunciou em dezembro do ano passado 10 novas medidas para levantar inúmeras restri??es da COVID-19. Em 8 de janeiro, sua administra??o da COVID-19 foi oficialmente rebaixada da Classe A para a Classe B.

As últimas mudan?as políticas ocorreram somente depois que a China desenvolveu e aprovou mais de uma dúzia de tipos de vacinas contra COVID-19. Mais de 90% da popula??o foi totalmente vacinada.

Três anos de luta contra a COVID-19 permitiram que a China estivesse mais bem preparada para o recente pico de infec??es. No final de 2022, a China tinha 216.000 leitos de terapia intensiva e 135.000 leitos conversíveis. As áreas rurais estabeleceram uma rede de servi?os de saúde, com 23.000 institui??es médicas de nível distrital, 35.000 hospitais de nível de vila e 599.000 clínicas de nível de vilarejo prestando servi?os aos pacientes.

Em vez de uma abordagem de n?o interferência, a China mudou o foco do controle de infec??es para o cuidado da saúde das pessoas e a preven??o de casos graves. Investiu muito para expandir a capacidade de tratamento e garantir o abastecimento médico em áreas rurais menos desenvolvidas. Notícias abundam de pacientes centenários que se recuperaram, pois os hospitais n?o poupam esfor?os no tratamento de idosos e outras pessoas vulneráveis.

Menos de um mês após a otimiza??o das medidas de resposta à COVID-19, em dezembro, a China relatou uma diminui??o do número de pacientes com febre e casos críticos de COVID-19, já que ambos haviam passado o pico.

"Atualmente, 75,3% dos leitos para casos graves est?o em uso", disse Jiao Yahui, chefe do Departamento de Administra??o Médica da Comiss?o Nacional de Saúde, acrescentando que o número total de leitos para tratamento intensivo é suficiente para atender às necessidades de tratamento.

 

MANTER CRESCIMENTO

Destinos turísticos movimentados, restaurantes lotados e linhas de montagem em plena opera??o -- os últimos sinais de que a resposta otimizada da COVID-19 colocou a China no caminho rápido da recupera??o econ?mica.

"Nossas encomendas já est?o cheias para 2023", disse Chen Jingyi, diretor do departamento de comércio exterior da Quangong Machinery Co., Ltd., um dos principais fabricantes de máquinas de blocos e tijolos de concreto na Província de Fujian, no leste da China.

A empresa enviou recentemente uma equipe para a Europa, Sudeste Asiático e Oriente Médio, e trouxe de volta encomendas no valor de US$ 20 milh?es.

Nos últimos três anos, apesar de várias rodadas de surtos de COVID-19 e dos ventos contrários globais, a economia da China n?o parou. Ela tem mantido forte resiliência e grande potencial, e seus fundamentos positivos de longo prazo permanecem inalterados.

Em 2020, a economia chinesa ultrapassou pela primeira vez 100 trilh?es de yuans (US$ 14,8 trilh?es), tornando-se a primeira grande economia do mundo a alcan?ar um crescimento econ?mico positivo apesar da pandemia. A economia atingiu outro recorde em 2022, subindo acima do limiar de 121 trilh?es de yuans.

Ao lidar efetivamente com surtos domésticos, a China garantiu a seguran?a das cadeias industriais e de suprimento globais, e injetou certeza na recupera??o econ?mica mundial.

Nos primeiros dias da pandemia, quando o transporte aéreo, rodoviário e portuário internacional sofreu uma interrup??o significativa, o servi?o de trens de carga China-Europa tornou-se um estabilizador na cadeia de suprimento global.

Em 2020, os trens de carga China-Europa fizeram 12.400 viagens, transportando mais de 1,13 milh?o de TEUs - unidades equivalentes a vinte pés de mercadorias. Em 2022, esses números subiram ainda mais para 16.000 viagens e 1,6 milh?o de TEUs.

Diante do surto da COVID-19, a China tomou todas as medidas necessárias para deter a rápida dissemina??o do vírus, o que garantiu a saúde das pessoas e permitiu ao país desempenhar seu papel na estabiliza??o da economia mundial, disse Gu Qingyang, professor associado da Escola Lee Kuan Yew de Políticas Públicas da Universidade Nacional de Cingapura.

"A pandemia atormentou o crescimento global, enquanto a China, como a segunda maior economia do mundo, conseguiu manter a estabilidade da cadeia de abastecimento global com seu comércio massivo, mesmo em 2022, quando a variante Omicron atingiu o país", disse Gu.

Com uma efetiva resposta a COVID-19, a China continua sendo um dos destinos de investimento mais atraentes do mundo, e várias exposi??es realizadas na China -- incluindo a Exposi??o Internacional de Importa??o, a Feira de Importa??o e Exporta??o da China e a Feira Internacional de Comércio de Servi?os da China -- criaram tremendas oportunidades de negócios para empresas globais.

Em 2022, o comércio total de mercadorias da China e o uso efetivo de investimentos estrangeiros registrou novos recordes. Múltiplos meios de comunica??o estrangeiros prevêem um forte crescimento da economia chinesa em 2023, o que é um impulso para a economia global debilitada.

Enquanto o panorama global é negativo, incluindo uma reviravolta no crescimento da renda real dos EUA, a rápida "reabertura" da China e a libera??o da demanda reprimida dos consumidores na ásia podem compensar a desacelera??o em outros lugares, disse um artigo de opini?o publicado pelo South China Morning Post no sábado passado.

Dada a constante otimiza??o das políticas de COVID-19 da China e a recupera??o do consumo interno chinês, muitos investidores estrangeiros lan?aram um "voto de confian?a" no crescimento da economia chinesa, aumentando os investimentos. Goldman Sachs e Morgan Stanley elevaram a previs?o de crescimento do PIB da China para 2023 para mais de 5%.

As sess?es anuais dos congressos da popula??o local na China enviaram um sinal promissor, com a maioria das regi?es de nível provincial fixando suas metas de crescimento econ?mico para 2023 em 6% ou mais. Uma série de medidas nos setores fiscal, tributário, financeiro e de servi?os também ser?o introduzidas para apoiar as empresas na redu??o de custos, na cria??o de empregos, no aumento da produ??o e na explora??o de novas formas de negócios.

 

IMPULSIONAR DESENVOLVIMENTO

Han Baohua, um alde?o da Província de Hebei, estava ocupado com a colheita do último lote de alho-porro amarelo antes do início da Festa da Primavera, que cai neste domingo.

"O mercado está bom antes do feriado, pois vendi mais de 400 potes de alho-poró amarelo", disse Han, que fez mais de 50.000 yuans com as recentes vendas de alho-poró.

Apesar dos impactos do clima extremo e da COVID-19, a China conseguiu alcan?ar mais uma colheita de gr?os excelente em 2022. A produ??o de gr?os do país totalizou cerca de 686,53 bilh?es de quilos em 2022, um aumento de 0,5% em rela??o a 2021.

Em sua luta de três anos com a COVID-19, a China manteve um ambiente social sólido, como demonstrado na estabilidade do mercado de trabalho e nos pre?os ao consumidor, na seguran?a alimentar e energética, e na melhoria dos meios de subsistência.

Um total de 11,86 milh?es, 12,69 milh?es e 12,06 milh?es de novos empregos urbanos foram criados em 2020, 2021 e 2022, respectivamente, todos superando as metas estabelecidas para cada ano.

Em 2022, o IPC da China aumentou 2% ao ano, uma fra??o dos aumentos relatados nos Estados Unidos, na zona do euro e no Reino Unido, e também menor que o de outras economias emergentes.

O povo chinês tornou-se mais próspero em 2022, com a renda disponível per capita atingindo 36.883 yuans, um aumento anual de 5% em termos nominais.

Em sua dura batalha contra o coronavírus, a China nunca desacelerou seu ritmo de desenvolvimento. Cumpriu o feito histórico de eliminar a pobreza absoluta, alcan?ou 10 anos antes do previsto o objetivo de redu??o da pobreza da Agenda para o Desenvolvimento Sustentável da ONU 2030, e terminou de construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos.

"Ao visar áreas-chave e elos fracos, a China garantiu a subsistência de mais de 1,4 bilh?o de pessoas, salvaguardou a estabilidade social e promoveu o desenvolvimento econ?mico", disse Wang Jun, membro do conselho do Fórum de Economistas-Chefe da China.

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