国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Português>>Mundo

Campanha de difama??o do Ocidente contra a China é exposta

Fonte: Xinhua    07.02.2023 08h15

"Os principais meios de comunica??o e um grande número de políticos e governos nos intimidam diariamente dizendo que a ascens?o da China representa uma amea?a para o resto do mundo e especialmente para o Ocidente", disse o veterano jornalista espanhol Javier García em seu novo livro "China, Amea?a ou Esperan?a. A Realidade de Uma Revolu??o Pragmática".

"A China n?o é uma amea?a de forma nenhuma", disse García em uma entrevista à Xinhua, observando que o país se tornou a segunda potência econ?mica mundial "sem praticamente disparar um único tiro, sem violência, sem guerras, sem colonialismo".

 

CAMPANHA DE DIFAMA??O

Para o ex-correspondente da EFE, principal agência de notícias em espanhol, no Oriente Médio, Venezuela, Alemanha e China, a suposta teoria da "Amea?a da China" é nada mais do que um truque sistematizado dos EUA para conter a ascens?o pacífica do país asiático, o que para Washington significa um grande desafio à sua hegemonia.

"Os EUA se recusam a aceitar que seus dias para manter o domínio hegem?nico mundial est?o contados", relata García no livro, publicado pela Ediciones Akal.

Washington lan?ou uma "guerra híbrida" como "um polvo com múltiplos tentáculos" nos setores econ?mico, comercial, tecnológico, científico, político, de saúde e de mídia, combinada com opera??es de inteligência e espionagem, campanhas de desestabiliza??o em regi?es como Xinjiang, apoio ao separatismo em Hong Kong ou Taiwan e intimida??o militar ao longo da costa chinesa, aponta ele.

Entre as múltiplas frentes de batalha, García disse estar muito familiarizado com a campanha de difama??o contra a China orquestrada pela mídia ocidental que "estabelece a agenda e o tom sobre a China" para que o restante da imprensa ocidental a siga "praticamente sem reservas".

Em sua obra, García lista o "arsenal de palavras" destinado a incutir medo em tudo relacionado à China e refor?ar a imagem negativa instalada na cabe?a dos leitores, manipulando termos como "regime", "expurgo", "propaganda" e " repress?o" ou express?es como "lutas pelo poder", "sob amea?a" e "armadilha da dívida".

Nesse sentido, os ricos dos Estados Unidos s?o milionários ou grandes empresários, enquanto os da China s?o oligarcas; a China n?o demite funcionários corruptos ou ineficientes, mas os "expurga"; a China n?o concede empréstimos vantajosos para desenvolver infraestrutura em países pobres, mas os "aprisiona" em dívidas; a China adota a "diplomacia de vacina" e outros países as doam abnegadamente; a China "monitora e controla" contatos próximos de casos de COVID e outros países os rastreiam.

Segundo García, a mídia ocidental chegou a criar uma retórica universal de "a que custo", para buscar em todo caso a consequência negativa de notícias positivas sobre a China, como "a economia chinesa cresce, mas a que custo"; "as cidades chinesas est?o ficando inteligentes, mas a que custo"; "a China fornece neve abundante para os Jogos Olímpicos, mas a que custo"; "ar limpo, a que custo?"; "Wuhan está a salvo da COVID, mas a que custo"; "a China investe na Etiópia, mas a que custo"; "a China impulsiona a economia do Camboja, mas a que custo"; etc.

Um dos exemplos mais "curiosos" é que a Bloomberg relatou em dezembro de 2019 que "a China cura o cancer mais rápido e mais barato do que qualquer outro país, mas alguns temem que seja rápido demais".

García explicou que a mídia norte-americana é quem dá o tom e é realmente muito difícil para outras mídias ocidentais saírem dessa forma, pois s?o muito influenciadas por ela.

 

UM PAíS DIVERSO E FASCINANTE

O jornalista aproveitou sua estadia de mais de quatro anos na China para observar o país de perto. Com uma abordagem independente, ele descobriu uma China autêntica, totalmente diferente daquela descrita pela mídia ocidental.

"A verdade é que a China me surpreendeu. é um país muito diferente, muito diverso, muito desenvolvido em certas coisas. é um país fascinante e tem muitas coisas que n?o se espera sobre como é a vida no país", disse o escritor. "Tentei chegar ao país me libertando de todos os preconceitos e com a mente mais aberta possível."

Enquanto trabalhava como jornalista, García conheceu Ding Yan, de 34 anos, que lhe contou como sua vida havia mudado, desde a infancia na área rural sem água potável ou eletricidade, aos estudos na universidade, formando-se em filologia e se estabelecendo em uma cidade com acesso a servi?os públicos de alta qualidade.

"Quando você come?a a falar com as pessoas, percebe as mudan?as na China. A mudan?a que esta gera??o experimentou nos últimos 20 ou 30 anos é impressionante", comentou ele.

Cidad?os comuns cheios de alegria e placidez emocionaram profundamente o ent?o correspondente da EFE em Beijing, que se sentia, ao mesmo tempo, cansado da incessante desinforma??o da mídia ocidental contra a China.

Como resultado, García decidiu em setembro de 2021 deixar o jornalismo após mais de 30 anos na carreira: "a constrangedora guerra de informa??o contra a China tirou uma boa dose do meu entusiasmo por esta profiss?o".

Para García, o muito elogiado totem ocidental da "imprensa livre" se resume a "dizer exatamente a mesma coisa", "seguir o roteiro" e "enfatizar repetidamente como o comunismo é ruim", pois qualquer um que abandone o caminho definido pelo Departamento de Estado dos EUA e pela mídia norte-americana "será deixado de lado".

Depois de apresentar sua demiss?o, García come?ou a escrever um livro sobre uma China autêntica, porque, em sua opini?o, "n?o se sabe muita coisa sobre a China, e algumas quest?es chave, que s?o muito importantes para o mundo, também n?o s?o conhecidas porque o leitores n?o s?o informados."

 

ESPERAN?A DE UM MUNDO MULTIPOLAR

O autor viajou por várias regi?es, províncias e cidades na China, como Xinjiang e Shenzhen, para conhecer em primeira m?o os temas que lhe despertavam curiosidade. Quanto aos supostos genocídios em Xinjiang, García disse que tais acusa??es se baseiam exclusivamente em dados coletados da internet e "n?o se baseiam em nenhuma situa??o real ou trabalho de campo".

"Em Xinjiang, a cultura uigur é respeitada. A língua uigur é ensinada nas escolas e usada na mídia local. A popula??o uigur cresceu 16% nos últimos dez anos, o que é três vezes mais que o crescimento da popula??o nacional", destacou ele.

Falando sobre as medidas chinesas contra a COVID-19, García disse que "n?o houve nenhuma viola??o aos direitos humanos" e que a recente otimiza??o de sua resposta à COVID ocorreu em um momento em que o vírus é menos agressivo e o perigo de morte é significativamente reduzido.

"Se considerarmos que a prioridade de qualquer governo deve ser salvar a vida de sua popula??o, de seus habitantes, a política chinesa tem sido claramente eficaz. Houve muito menos mortes na China do que nos países ocidentais e, sobretudo, do que nos Estados Unidos", avaliou.

No que diz respeito ao combate à pobreza, o autor considera que esta é a principal preocupa??o de todos os cidad?os do mundo. Dados oficiais mostram que a China tirou cerca de 770 milh?es de residentes rurais da pobreza nos últimos 40 anos, respondendo por mais de 70% da redu??o global da pobreza.

Sobre a quest?o ecológica, García está ciente de que o mundo tem "a imagem da China como um país muito poluente", porém, em sua investiga??o concluiu que "é exatamente o contrário".

"A China mudou totalmente seu modelo de desenvolvimento econ?mico, passou de um modelo de desenvolvimento focado no crescimento acima de tudo, independentemente das consequências, para um modelo muito mais verde, com muita considera??o pelo meio ambiente", afirmou.

Ele sublinhou que a China "está passando por uma transforma??o energética e se tornou líder em energia renovável, mobilidade elétrica, carros elétricos, reflorestamento, com projetos de cidades-esponja como exemplo".

García atribuiu as admiráveis conquistas à "revolu??o pragmática" liderada pelo Partido Comunista da China (PCCh) e descreveu a forma de fazer política como muito "característica do estilo chinês".

"O PCCh experimenta diferentes solu??es para qualquer problema que surja, lan?a projetos piloto em diferentes cidades sobre as medidas que quer aplicar e as experimenta. As que funcionam melhor s?o adotadas e as que n?o d?o certo s?o rejeitadas", afirmou.

Para García, a China n?o é uma amea?a, mas a esperan?a de um mundo multipolar em que todos possam viver muito mais pacificamente, negociando com o resto do globo, dedicando suas energias e recursos para melhorar a vida de sua popula??o em vez de para o enriquecimento de alguns, trocando bens, conhecimentos e cultura em vez de armas e bombas.

"A China n?o tem a inten??o de impor sua vis?o aos outros" e está pronta para viver com todas as na??es em um mundo multipolar, um mundo mais pacífico, mais justo e melhor, disse García.

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar: