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La?os comerciais sino-americanos se expandem em meio a tens?es

Fonte: Diário do Povo Online    13.02.2023 10h19

Embora as rela??es entre os Estados Unidos e a China n?o tenham ainda acalmado após anos de crescente tens?o, os la?os comerciais bilaterais est?o se expandindo, com o valor das importa??es e exporta??es atingindo um novo recorde no ano passado.

A China manteve sua posi??o como o terceiro maior parceiro comercial de bens dos EUA em 2022, respondendo por 13% do comércio total, atrás do Canadá, com 14,9%, e do México com 14,7%, segundo dados divulgados na ter?a-feira pelo Departamento de Comércio dos EUA.

"O aprofundamento indica que as for?as econ?micas s?o mais fortes que o discurso político", disse Gary Hufbauer, pesquisador sênior e especialista em comércio do Instituto Peterson de Economia Internacional em Washington, DC, ao China Daily, na quarta-feira.

"A economia dos EUA é muito sólida e as empresas americanas precisam obter bens intermediários e finais de fornecedores confiáveis que garantem qualidade e pre?os baixos. Isso significa a China", disse ele.

O valor das exporta??es de bens dos EUA para a China aumentou US$ 2,4 bilh?es em rela??o ao ano anterior, para um recorde de US$ 153,8 bilh?es, com as importa??es aumentando US$ 31,8 bilh?es, atingindo US$ 536,8 bilh?es no ano passado, segundo dados dos EUA.

O comércio bilateral de mercadorias entre as duas maiores economias do mundo subiu para US$ 690,6 bilh?es no ano passado, superando o recorde estabelecido em 2018, segundo o Departamento de Comércio dos EUA.

Em compara??o com 2012, as exporta??es de bens dos EUA para a China aumentaram 39%, enquanto as importa??es da China cresceram 26,6%, segundo dados dos EUA.

De acordo com a Administra??o Geral de Alfandegas da China, o comércio sino-americano aumentou 0,6% em rela??o ao ano anterior, para US$ 759,43 bilh?es em 2022, com os EUA permanecendo como o terceiro maior parceiro comercial da China, seguindo a Associa??o das Na??es do Sudeste Asiático e a Uni?o Europeia.

As exporta??es chinesas para os EUA cresceram 1,2% em rela??o ao ano anterior, para US$ 581,78 bilh?es no ano passado, enquanto suas importa??es dos EUA caíram 1,1%, para US$ 177,64 bilh?es, disse o governo.

Apesar das estatísticas divergentes dos países, os números revelam que a crescente rela??o comercial entre as duas principais economias é mutuamente benéfica, criando empregos em ambos os países e controlando a infla??o crescente nos EUA, disse Yang Weiyong, professor associado de economia da Universidade de Negócios Internacionais e Economia em Beijing.

Hufbauer, no entanto, disse que, se as tens?es geopolíticas piorarem substancialmente, poderá haver uma queda nos fluxos comerciais bilaterais.

"Mas se a situa??o atual permanecer - apesar de n?o particularmente amigável, mas n?o ficando mais hostil - acho que o comércio continuará a prosperar", disse.

As atuais rela??es comerciais sugerem que as decis?es dos consumidores e executivos de negócios têm sido mais poderosas do que as dos formuladores de políticas, acrescentou.

Washington tem adotado cada vez mais uma abordagem "prática" para o relacionamento comercial mais amplo com a China, com lobistas apelando a um equilíbrio entre a economia e a seguran?a nacional.

Por exemplo, na segunda-feira, um dia antes do presidente dos EUA, Joe Biden, fazer o discurso anual do Estado da Uni?o, Suzanne P. Clark, presidente e CEO da Camara de Comércio dos EUA, disse que a comunidade empresarial dos EUA queria ouvir uma "abordagem equilibrada com a China" no discurso de Biden.

"Nossa rela??o comercial com a segunda maior economia do mundo vale quase US$ 1 trilh?o anualmente e sustenta centenas de milhares de empregos americanos", disse ela.

Biden disse que Washington busca a competi??o, n?o o conflito, com Beijing, e os EUA trabalhar?o com a China em áreas onde os interesses se alinhem.

No final de novembro, a secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo, disse que o país retira grandes benefícios do comércio com a China e n?o abdicaria dele, com a exce??o de tecnologias críticas e outras áreas que Washington considera que podem "minar" sua seguran?a nacional.

Beijing deixou claro que se op?e a estender o conceito de seguran?a nacional e politizar ou armar os la?os econ?micos e comerciais.

"N?o devemos permitir que a seguran?a nacional comprometa o desenvolvimento econ?mico e a melhoria da vida das pessoas em ambos os países", disse Qin Gang, ent?o embaixador chinês nos Estados Unidos, em um discurso em dezembro, antes de sua nomea??o como ministro das Rela??es Exteriores da China.

Na quinta-feira, a China disse que saúda a disposi??o expressa pela secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, de visitar o país.

Shu Jueting, porta-voz do Ministério do Comércio, fez a observa??o depois que Yellen disse na quarta-feira que espera poder visitar a China e se encontrar com seus homólogos.

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