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Chanceler chinês diz que la?os sólidos com Reino Unido servem aos interesses de ambos e contribuem para paz e desenvolvimento mundiais

Fonte: Xinhua    21.02.2023 10h36

Uma rela??o sólida entre a China e o Reino Unido n?o só serve aos interesses de ambos os países, mas também contribui para a paz e o desenvolvimento mundiais, disse o ministro das Rela??es Exteriores da China, Qin Gang, na segunda-feira.

Qin fez as observa??es durante uma conversa telef?nica com James Cleverly, secretário de Estado britanico para assuntos estrangeiros, da Commonwealth e de desenvolvimento.

Observando que tanto a China quanto o Reino Unido s?o membros permanentes do Conselho de Seguran?a da ONU e dos principais países do mundo, Qin disse que a China n?o é um desafio ou amea?a para o Reino Unido.

Acrescentando que a China está comprometida com o desenvolvimento de alta qualidade e a abertura de alto nível, Qin disse que a vantagem do mercado supergrande da China e seu potencial de demanda doméstica continuar?o a ser liberados e os dois países podem se complementar e alcan?ar uma coopera??o mutuamente benéfica.

A harmonia traz riqueza e a coopera??o bilateral depende muito de uma boa atmosfera entre os dois países, explicou Qin.

Espera-se que o lado britanico veja o desenvolvimento da China de forma objetiva e racional, trabalhe com a China para objetivos compartilhados, aumente a confian?a mútua, lide adequadamente com as diferen?as, estabele?a uma compreens?o correta um do outro, fortale?a a coopera??o e promova o desenvolvimento saudável e estável das rela??es bilaterais, disse Qin.

Cleverly disse que a China tem feito grandes conquistas de desenvolvimento nas últimas décadas, tirou centenas de milh?es de pessoas da pobreza e tem se tornado uma for?a importante na economia mundial.

O Reino Unido está disposto a fortalecer os intercambios de alto nível e a comunica??o estratégica com a China, aprofundar os intercambios e a coopera??o em vários campos e enfrentar conjuntamente os desafios globais, como as mudan?as climáticas, a seguran?a alimentar, entre outros, acrescentou Cleverly.

As duas partes trocaram também pontos de vista sobre quest?es de interesse comum.

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