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Encontro de Xi Jinping e Lula abre novo capítulo das rela??es China-Brasil na nova era, dizem especialistas

Fonte: Xinhua    17.04.2023 09h14

Por correspondentes Zhu Chao, Bi Yuming e Shao Yibo

A convite do presidente Xi Jinping, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva fez uma visita de Estado à China de 12 a 15 de abril. Na tarde do dia 14, o presidente Xi Jinping manteve conversa??es com o presidente Lula e os dois lados concordaram em aprofundar ainda mais a confian?a política mútua, expandir a coopera??o pragmática, consolidar a amizade tradicional e fortalecer a comunica??o e a coordena??o estratégicas em importantes quest?es internacionais e regionais. Após as negocia??es, os dois lados emitiram uma declara??o conjunta sobre o aprofundamento da parceria estratégica global.

Em entrevistas à Agência de Notícias Xinhua, vários especialistas internacionais disseram que a reuni?o entre os chefes de Estado da China e do Brasil liderou a abertura de um novo futuro para as rela??es bilaterais e alcan?ou resultados positivos na promo??o do conhecimento mútuo, no aprimoramento da aprendizagem mútua e na expans?o da coopera??o pragmática, e que o encontro mostrou ao mundo a postura de unidade e automelhoramento das grandes países em desenvolvimento, o que desempenha um papel ativo importante para a paz, a estabilidade, a prosperidade e o desenvolvimento da regi?o e até do mundo.

UM NOVO CAPíTULO NOS LA?OS AMIGáVEIS

Durante o encontro, os dois chefes de Estado expressaram grande importancia às rela??es bilaterais. Segundo o presidente Xi Jinping, a China sempre vê e desenvolve as rela??es com o Brasil a partir de uma perspectiva estratégica e de longo prazo, e vê o relacionamento China-Brasil como uma alta prioridade em sua agenda diplomática.

O presidente Lula indicou que esta é a sua primeira visita a um país fora das Américas desde que assumiu o cargo. A visita reflete o amor do lado brasileiro pela China e a importancia atribuída ao desenvolvimento das rela??es entre o Brasil e a China.

Lula iria fazer uma visita de Estado à China de 26 a 31 de mar?o, mas adiou sua viagem devido a desconforto físico. Logo após a recupera??o, o presidente Lula liderou uma delega??o que incluiu o presidente do Senado, vários ministros do gabinete, governadores, membros do parlamento e mais de 200 líderes empresariais para visitar a China. Antes de visitar Beijing, Lula também participou no dia 13 da cerim?nia de posse de Dilma Rousseff, a nova presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e ex-presidente brasileira, em Shanghai, onde visitou também o Instituto de Pesquisa de Shanghai de Huawei e se reuniu com empresários chineses.

"Apesar do impacto da emergência anterior, os dois lados rapidamente reorganizaram a visita, o que reflete plenamente a importancia que os dois lados atribuem a esta visita e a sua forte vontade de desenvolver as rela??es China-Brasil e de refor?ar a coopera??o entre os dois países", disse Song Junying, diretor do Departamento de Estudos Latino-Americanos e Caribenhos do Instituto Chinês de Estudos Internacionais.

A China e o Brasil s?o grandes países em desenvolvimento e importantes mercados emergentes, e s?o parceiros estratégicos abrangentes um do outro. Desde o estabelecimento de la?os diplomáticos, há quase meio século, em face das mudan?as internacionais, as rela??es China-Brasil sempre têm mantido um desenvolvimento estável, e a coopera??o pragmática em vários campos produziu resultados frutíferos. O presidente Xi Jinping descreveu repetidamente as rela??es China-Brasil com o "modelo de rela??es entre grandes países em desenvolvimento".

Este ano marca o 30o aniversário da parceria estratégica entre a China e o Brasil e celebrará o 50o aniversário do estabelecimento das rela??es diplomáticas entre os dois países no próximo ano. Na declara??o conjunta, os dois lados chegaram a um importante consenso sobre o aprofundamento conjunto da parceria estratégica global China-Brasil caracterizada pela abertura, tolerancia, coopera??o e ganha-ganha.

"Neste importante momento, o presidente Xi Jinping e o presidente Lula realizaram um encontro estratégico, o que abriu um nova capítulo na coopera??o de amizade entre os dois países, disse Yuan Dongzhen, vice-diretor do Instituto de Estudos Latino-Americanos da Academia Chinesa de Ciências Sociais.

UM NOVO IMPULSO à COOPERA??O BILATERAL

De acordo com o vice-ministro das Rela??es Exteriores, Xie Feng, os dois chefes de Estado testemunharam a assinatura de 15 documentos de coopera??o nos campos de redu??o da pobreza, inova??o científica e tecnológica, aeroespacial, informa??o e comunica??o, investimento, inspe??o e quarentena aduaneiras, finan?as, economia digital, facilita??o do comércio, produ??o de televis?o e mídia. A Declara??o Conjunta entre a República Federativa do Brasil e a República Popular da China sobre o Aprofundamento da Parceria Estratégica Global emitida pelos dois lados tem um total de 49 itens, cobrindo todos os aspectos do desenvolvimento das rela??es China-Brasil.

"Enquanto avan?am de forma constante os importantes projetos de coopera??o existentes, aprofundando o potencial nas áreas de coopera??o de agricultura, constru??o de infraestruturas e de avia??o e aeroespacial, os dois lados também est?o explorando para aumentar coopera??o nas novas áreas, como a economia verde, a economia digital e a energia limpa", disse. Song Junying, acrescentando que as áreas de coopera??o entre os dois lados ser?o mais abrangentes e diversificadas, o que efetivamente promoverá o desenvolvimento econ?mico e social dos dois países e trará mais benefícios para os dois povos.

As estatísticas mostram que a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil por 14 anos consecutivos e, em 2022, o volume de comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 171,5 bilh?es, um aumento anual de 4,9%. O Brasil é também o primeiro país da América Latina a ter um volume comercial de mais de US$ 100 bilh?es em rela??o à China. Os especialistas disseram que, em um novo ponto de partida, as perspectivas de coopera??o econ?mica e comercial China-Brasil s?o mais brilhantes.

"Durante a visita do presidente Lula a Shanghai, foi feita uma visita especial ao Instituto Huawei, que mostrou a grande expectativa do Brasil de introduzir a tecnologia avan?ada da China e ajudar o Brasil a acelerar o ritmo da 'reindustrializa??o'", disse Sun Yanfeng, vice-diretor e pesquisador do Centro de Estudos Latino-Americanos do Instituto Chinês de Rela??es Internacionais Contemporaneas. "O governo Lula fez da constru??o da infraestrutura de comunica??o uma das prioridades futuras de desenvolvimento econ?mico. A China e o Brasil têm um enorme espa?o para coopera??o nesse campo".

Sun Yanfeng observou que os dois lados indicaram na Declara??o Conjunta que manifestar interesse em examinar sinergias entre as políticas de desenvolvimento e os programas de investimento do Brasil, inclusive nos esfor?os da integra??o sul-americana, e as políticas de desenvolvimento e as iniciativas internacionais da China, inclusive a "Iniciativa do Cintur?o e da Rota". "A coopera??o industrial entre a China e o Brasil vai receber mais dividendos de políticas e oportunidades de desenvolvimento", adianta.

No início deste ano, a China e o Brasil assinaram um memorando de coopera??o para estabelecer um acordo de liquida??o de RMB no Brasil. Antes da visita do presidente Lula à China, a filial do Banco Industrial e Comercial da China no Brasil fez com sucesso o primeiro negócio de liquida??o transfronteiri?a de RMB, marcando um progresso substancial no negócio transfronteiri?o de RMB no mercado brasileiro. Na Declara??o Conjunta emitida pela China e pelo Brasil, os dois lados concordaram em aprofundar o diálogo no campo econ?mico e financeiro e fortalecer o comércio em moeda local.

"A liquida??o em moeda local é um produto do desenvolvimento da coopera??o econ?mica e comercial sino-brasileira para um novo patamar, refletindo o nível de confian?a mútua entre as duas partes. A prática do mecanismo de liquida??o do RMB no Brasil promoverá ainda mais o comércio bilateral, facilitará o investimento, reduzirá os custos de transa??o e reduzirá a dependência de moedas de terceiros ou de uma única moeda", disse Yuan Dongzhen.

FORTALECIMENTO DA COORDENA??O ESTRATéGICA EM QUEST?ES GLOBAIS

Na Declara??o Conjunta, os dois lados reafirmaram seu compromisso de promover a democratiza??o das rela??es internacionais e a prática do multilateralismo, avaliaram positivamente o diálogo e a coordena??o entre os dois países em organiza??es internacionais e mecanismos multilaterais e indicaram que continuar?o a fortalecer os intercambios sob organiza??es multilaterais e mecanismos multilaterais, como as Na??es Unidas, o G20 e o BRICS. A Declara??o Conjunta também se refere a conteúdos específicos, como a reforma das Na??es Unidas e do Conselho de Seguran?a, a expans?o do BRICS e a expans?o do Novo Banco de Desenvolvimento.

De acordo com os especialistas, o alcance panoramico, estratégico e global das rela??es China-Brasil é cada vez mais proeminente. A reuni?o entre os dois chefes de Estado n?o diz apenas respeito ao desenvolvimento das rela??es bilaterais, mas também é importante para salvaguardar os interesses comuns dos vários países em desenvolvimento e promover o estabelecimento de uma ordem internacional mais justa e racional.

"O mundo de hoje vive um período de grande desenvolvimento, grande mudan?a e grande ajustamento, com o aumento do unilateralismo e do proteccionismo. Os países do mundo, especialmente os mercados emergentes e os países em desenvolvimento, enfrentam uma série de desafios comuns", disse Song Junying. "A China e o Brasil s?o países do BRICS, membros do G20, assim como os dois maiores países em desenvolvimento do hemisfério ocidental e oriental. O fato de os dois países andarem juntamente ajudará a fortalecer o direito de palavras e a representa??o dos países em desenvolvimento nos assuntos internacionais e promover o desenvolvimento da governan?a global em uma dire??o mais justa e mais razoável."

Os dois chefes de Estado também trocaram pontos de vista sobre a crise na Ucrania. Ambas as partes concordaram que o diálogo e as negocia??es s?o a única saída viável para a solu??o da crise na Ucrania e que todos os esfor?os em prol de uma solu??o pacífica da crise devem ser encorajados e suportados. Os dois países pedem que mais países desempenhem fun??o construtiva em promover a solu??o política da crise na Ucrania e decidiram manter comunica??o sobre isso.

"A China e o Brasil s?o ambos países amantes da paz e advogam ativamente pela persuas?o e a promo??o de negocia??es, promovendo uma solu??o política para a crise na Ucrania, o que contrasta fortemente com a??es para a escalada da situa??o por parte de alguns países", disse Sun Yanfeng. "A China e o Brasil n?o s?o partes da crise. No encontro, os dois chefes de Estado expressaram uma voz comum sobre a promo??o de uma solu??o política para a crise na Ucrania, o que ajudou a comunidade internacional a reunir consensos e formar for?as conjuntas, e demonstrou o papel construtivo desempenhado pelos dois grandes países em desenvolvimento na manuten??o da paz e estabilidade do mundo."

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