
Bayramdurdyyev Rahman, estudante turcomeno na China. (Foto: Zhang Wenjie, Diário do Povo Online)
"Vocês s?o testemunhas, beneficiários, construtores e comunicadores das rela??es China-ásia Central. Espero que participem ativamente nas rela??es da China com os países da ásia Central e promovam a causa da amizade, o espírito da Rota da Seda, divulguem a história da China e da ásia Central, sejam mensageiros da amizade e uma ponte de coopera??o...". No dia 15, a notícia de que o Presidente Xi Jinping havia escreviodo de volta aos estudantes da ásia Central que estudam na Universidade de Petróleo da China (Beijing) fez com que os estudantes internacionais da ásia Central ficassem satisfeitos.
Ao ouvir a notícia, Bayramdurdyyev Rahman, um estudante internacional do Turcomenist?o, n?o conseguiu esconder sua empolga??o: "Quando escrevemos a carta ao presidente Xi Jinping, esperavamos ter uma resposta, mas n?o esperávamos receber uma resposta do presidente”.
Rahman disse que veio para a China para estudar devido ao programa de coopera??o conjunta sino-turcomeno. Conforme declarado na carta de resposta, "sou beneficiário das rela??es amistosas entre a China e a ásia Central".

Rahman estudando. (Foto: Zhang Wenjie, Diário do Povo Online)
Desde 2009, a CNPC Amu Darya Gas Company e a Universidade de Petróleo da China lan?aram um projeto de coopera??o para selecionar graduados de excelência do ensino médio no Turcomenist?o para estudar na China, na esperan?a de ajudar o país a cultivar um grupo de pessoas proficientes em tecnologia, mandarim e compreens?o da cultura chinesa com uma perspectiva internacional.
Em 2010, 15 formandos do ensino médio do Turcomenist?o foram selecionados para estudar na China após avalia??o. Rahman foi um dos eleitos.
Antes de vir para a China, Rahman n?o entendia chinês: "Eu só tinha ouvido falar de Confúcio, Jackie Chan, Grande Muralha, guerreiros e cavalos de terracota e do chá chinês".
A morar na China há 13 anos, Rahman estudou mandarim, graduou-se em engenharia química e completou um mestrado em administra??o.
Quando chegou à China, há 13 anos, Rahman era introvertido. Gra?as à intera??o e ajuda de seus professores e colegas, come?ou a aprender a se adaptar gradualmente ao novo ambiente.
Em 2020, a pandemia interrompeu seu ritmo de vida e estudos. Rahman regressou ao seu país temporariamente, mas sempre pensando nos estudos. Este ano, finalmente voltou ao campus familiar. Com a aproxima??o da formatura, ele come?ou a defender sua tese de doutorado: a siniciza??o do marxismo.
O Turcomenist?o é um país importante na antiga Rota da Seda, através da qual mercadorias chinesas foram continuamente transportadas para a Europa. Hoje, a iniciativa "Um Cintur?o, Uma Rota" faz com que Rahman compreenda as verdadeiras mudan?as trazidas às pessoas dos dois países. "Nos últimos anos, o volume de comércio entre a China e o Turcomenist?o tem aumentado, e muitas empresas de logística no Turcomenist?o esperam fazer negócios com a China. De pequenos telefones celulares, computadores e eletrodomésticos a grandes equipamentos de refina??o de petróleo. Muitos produtos ao nosso redor s?o fabricados na China", afirmou.
"Passei 13 anos aqui e tenho um profundo afeto pela Universidade. Embora ainda n?o tenha saído, a saudade em meu cora??o já come?ou a se espalhar", confessa.