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MRE: relatório da AIEA n?o deve ser "sinal verde" para descarga de água contaminada por energia nuclear do Jap?o

Fonte: Diário do Povo Online    05.07.2023 09h21

A China disse na ter?a-feira que o relatório divulgado pela Agência Internacional de Energia At?mica (AIEA) n?o deve constituir uma permiss?o para descargas de água contaminada por energia nuclear no oceano pelo Jap?o, instando as autoridades japonesas a trabalhar com a AIEA para estabelecer um mecanismo de monitoramento internacional de longo prazo.

Um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China fez as observa??es após ser solicitado a comentar o relatório, que alegadamente atesta que o plano do Jap?o de descarregar a água contaminada por resíduos nucleares no mar está em conformidade com os padr?es internacionais de seguran?a. A AIEA adiantou que irá conduzir o monitoramento de longo prazo sobre atividades de descarga no oceano do Jap?o.

O porta-voz disse ter tomado conhecimento que o relatório n?o reflete na totalidade as opini?es dos especialistas que participaram da revis?o e que a conclus?o n?o foi compartilhada por todos. O lado chinês lamenta a divulga??o impulsiva do relatório.

Devido ao seu mandato limitado, a AIEA falhou em revisar a justificativa e legitimidade do plano de descarga oceanica do Jap?o, avaliar a eficácia de longo prazo da instala??o de purifica??o do Jap?o e corroborar a autenticidade e precis?o dos dados da água contaminada por energia nuclear do Jap?o. Deste modo, a conclus?o é amplamente limitada e incompleta, disse o porta-voz.

Simplesmente para economizar custos, o Jap?o insistiu em descarregar a água contaminada no mar, ignorando as preocupa??es e a oposi??o da comunidade internacional e tomando o Oceano Pacífico como um "esgoto", disse o porta-voz.

O porta-voz acrescentou que n?o importa o que o relatório diga, isso n?o mudará o fato de que o Jap?o liberará milh?es de toneladas de água contaminada por energia nuclear de Fukushima no Oceano Pacífico nas próximas três décadas.

"A instala??o de purifica??o de água do Jap?o será eficaz a longo prazo? A comunidade internacional poderá ser informada oportunamente quando a água lan?ada exceder o limite de descargas? Que impacto terá a acumula??o e concentra??o de radionuclídeos a longo prazo no ambiente marinho e na seguran?a alimentar? Estas s?o perguntas que o relatório da AIEA n?o conseguiu responder", disse o porta-voz.

Observando que a Conven??o das Na??es Unidas sobre o Direito do Mar estipula que os Estados têm a obriga??o de proteger e preservar o meio ambiente marinho, e que a Conven??o sobre a Preven??o da Polui??o Marinha por Despejo de Resíduos e Outras Matérias em 1972 proíbe o despejo de todos os resíduos radioativos no oceano a partir de estruturas feitas pelo homem no mar, o porta-voz disse que o que o Jap?o viola sua responsabilidade moral internacional e obriga??es sob o direito internacional.

"Uma vez mais, pedimos ao lado japonês que interrompa seu plano de descarga no oceano e descarte a água contaminada de forma segura, transparente e com base científica", disse o porta-voz.

O porta-voz instou também o lado japonês a trabalhar com a AIEA para implementar o mais rápido possível um mecanismo de monitoramento internacional de longo prazo que envolva as partes interessadas, incluindo os países vizinhos do Jap?o.

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